Barbáriah
Introdução :
Em meio á densa neblina do tempo, perdido nas brumas da eternidade, ali era a Barbária, antigo reino de tempos imemoriais, onde não havia lei,e a re4ligião era cruel, com deus e deusas em forma de animais humanóides, que exigiam sacrifícios humanos, e onde homens e mulheres viviam em um regime feudal, sob as ordens de uma Rainha demônia, e onde demônios não eram mais cruéis do que os próprios deuses e deusas, e onde seres humanos conviviam com dragões grandes e pequenos, onde os animais sabiam falar a lígua humana, onde as fadas viviam escondidas sob a opressão e repressão de ogros,animais, guerreiros da Rainha,pois a Magia era proibida, e as feiticeiras eram caçadas, os magos eram torturados, e qualquer ser mágico era proibido.
Uma terra onde reinava o Matriarcado, onde a submissão ‘a Deuses e Deusas eram através do sexo, pois tais divindades eram reais e a eles ninguém ousava desobedecer, nem mesmo a Rainha.
Naquela terra, porém,uma lenda existia: a de uma trupe de mulheres guerreiras, que traria a Ordem, a Justiça, a Verdade e a libertação da Opressão.
Mas, até então, ninguém nunca as viram, estas doze bravas guerreiras, das quais se falavam, fariam no reino uma revolução,as Doze Hereges, as Proscritas, cuja menção era proibida, também conhecidas como As Barbarettes !
Nomes das Barbarettes:
2)Berilla
3)Adilla
4)Adellis
5)Dalmacis
6)Perenne
7)Tigrinia
8)fFellesta
9)Graella
10) Hellensis
11) Junnia
12) Leadis
Episódio 1
Templo de Berberus, na capital do reino de Barbáriah.
Uma comitiva sagrada de sacerdotisas escoltava prisioneiras para sacrifício ao Deus Berberus, divindade na forma de um touro humanóide super musculoso.
As moças, entre doze e dezesseis anos de idade, estavam nuas e acorrentadas umas ás outras, e caminhando dos dois lados da fila, guardas aramados com espadas e lanças.
Qualquer uma que tentasse escapar, seria morta pelos guardas.
Á frente do cortejo, a Rainha Belzébia II, meia humana, mia demônia, com sua pele vermelha, chifres na cabeça, longos caninos superiores na boca, cauda terminada em um triângulo, vestida apenas com uma tanga muito decotada e um sutien idem, mas cravejados de pedras preciosas, e com uma coroa de ouro na cabeça.
Vinha sendo carregada por quatro escravos, que mal aguentavam o peso da liteira, de madeira cravejada de ouro.
Suas vestes mínimas deixavam ver muito de seu busto de dimensões generosas e de suas nádegas idem.
O cortejo parou em frente do altar em honra a Berberus. E a sacerdotisa -Mor do Reino, a mais alta autoridade religiosa do lugar, iniciou a invocação ao Deus Touro.
Havia uma regra no sacrifício:
Berberus cruzaria com cada uma das garotas-oferendas, e quem aguentasse o brutal coito e sobrevivesse, ficaria grávida do Deus e geraria um novo semi-deus, e ela se tornaria uma semi-deusa. Quem não aguentasse a tortura, faleceria, honrando a Berberus.
Dentre as garotas-oferendas esta a jovem, Belísia, de 13 anos, capturada numa das muitas rondas que os guardas da Rainha faziam nas cidades para buscar oferendas ao Deus Touro.
Ela sabia que nenhuma gatota tinha sobrevivido ao ritual nos últimos anos e que sobreviver era raríssimo, quase impossível.
Ela era filha de uma feiticeira, que colocara um forte encando em seu sexo, para justamente tentar evitar o estupro divino.
Pois a mãe dela era uma semi-deusa e tinha sobrevivido e não queria isto para a filha.
Mas a mãe dela fora morta e estuprada por Ogros contratados pela Rainha, e mesmo escondida, os guardas a acharam e capturaram.
Só não a estupraram por que ela só o poderia pelo próprio Deus Touro, mas lembrava com nojo o quantos estes guardas passaram suas mãos pelo seu corpo todo.
Ela estava preocupadíssima e em pânico, com o horror que por ela esperava.
Felizmente, ela não era a primeira da fila, haviam cinco antes dela.
Então a cerimônia começou, e em meio a muita fumaça, o Deus Berberus apareceu:
Mais de dois metros de altura, corpo supermusculoso, cabela de touro com grandes chifres, vestido só com uma capa dourada.
Não demorou, e a capa caiu ao chão e ele revelou um falo gigantesco, cuja visão levou terror ao rosto das meninas que iriam ser sacrificadas.
Elas sabiam muito bem que não iria conseguir caber tudo aquilo dentro delas e que as mataria.
A Sacertotiza então ofereu as garotas a ele, e ele aceitou com um gestoa de sua cabeçorra.
-Que começe o sacrifício !
Bradou a Sacerdotiza, e a primeira da fila foi presa por correntes nas pernas e braços, em posição de pernas abertas, com a vagina na altura do falo do monstro.
Sem ter como escapar, a moça se deseseperada, mas umavenda de pano fortemente amarrada em seu rosto impedia que seus gritos preenchessem o salão.
O Deus Touro fez questão de dar uma volta em volta dela forçando-a a ver o tamanho de seu falo do qual ele sempre se orgulhara.
Berberus então começou a penetrá-la e ela se contorcia de dor lancinante.
Nem mesmo um terço tinha entrado, quando o sangue verteu pela vagina em uma pequena cachoeira.
(Por Continuar)
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