Episódio 29-Admirer Voyages:Infinity !

 

-Muito bom, Wendy, excelentes informações! E quanto ‘as naves deles?

-Detectamos até agora  829.000.000 de naves militares de diversos tamanhos e classe, mas acredito que tenha bem mais,

-Muito bem ! É, ao adentrarmos lá certamente detectaremos mais. Bom, vou explicar meu plano a vocês.

Depois da explanação, abriu-se a possibilidade de as demais fazerem perguntas e receberem  respostas.

-Capitã, mapear e voar pelas bordas deste Império já será extremamente perigoso. Mas adentrar o território deles será mais ainda. Temos autorização, caso as naves Tyranianas nos ataquem, de revidar os ataques e abrir fogo?

-Só em último caso, Amber, pois isto denunciaria nossa posição e nos colocaria em perigo..Estaremos sozinhas, sem escoltas e a R-KASF não mandará ninguém nos socorrer. Ninguém saberá onde estamos e ninguém mais tem ordens para entrar lá. Então, todo cuidado é pouco. Temos que nos manter distantes dos sensores deles e procurarmos não sermos detectadas, Se pudermos fugir, melhor, pois se nossa nave for destruída, não teremos como mandar informações importantíssimas para a R- KASF.

-Manteremos todas as naves inimigas detectadas á enormes distãncias, o que nos permitirá fugir delas se necessário, mas sugiro que evitemos mesmo o confronto. As armas deles são realmente muito poderosas!

-Exatamente, Isolda, e nem sabemos ainda se as armas que eles nos mostraram até agora são todas as armas que eles tem. Pode haver outras armas ainda mais poderosas, de tecnologia desconhecida, com eles, por isto todo cuidado é pouco.

-E faremos espionagem governamental também, Capitã?

--Sim, claro,Wendy, monitorarmos e descobrirmos a situação política deles é fundamental.Porém, não temos autorização para interferir na olítica deles, ao menos por enquanto.Não vamos infiltrar nenhuma agente secreta no Palácio Imperial deles, nem tentar assassinar o Imperador deles, ou criar uma revolução artificial, influir nas eleições deles se tiverem, ou promover guerras civis, ainda.Estaremos em território inimigo apenas para espionar, monitorar e colher informações e as levarmos para o QG da R-KASF.

-Precisarei de uma carta astronáutica com todas as manobras, rotas e cursos , para eu possa nos posicionar em tempo para nossa missão, Capitã.

-Pode deixar, Wendy fornecerá a você, Dóris.

-Capitã, se precisar , posso entrar em modo Deusa de defesa e...

-Irisa, isto só em último caso, você é poderosa mas não tem como derrotar um Império deste tamanho sozinha. E o tempo todo estaremos sob silêncio de comunicações, não poderemos chamar  a frota da R-KASF  para nos socorrer, se estivermos em apuros. Não estamos aqui para causar uma guerra.Bom, mais alguma pergunta?

Ninguém respondeu ‘a Dina.

-Então, vamos entrar em ação ! Começa agora a operação TigerEye !Dóris, vá ao console da Wendy , que ela te fornecerá o Plano Estelar.Aliás, Wendy, você é a responsável por elaborar, junto com a Dóris este plano.Está encerrada a reunião ! Todas dispensavas ! Voltem a seus postos, já tem suas ordens !

-Sim, senhora, Capitã !

Disseram todas em uníssono.

Todas saíram da sala de reuniões e foram para a Ponte.

A substituta de Dóris já ia se evantando de sua cadeira, quando Amber interveio:

-Pode continuar aí. A Dóris vai ficar trabalhando em outro posto no momento.

-Sim, senhora Imediata.

Dóris e Wendy ficaram reunidas com Irisa no console de sensores, construindo o Plano de voo da missão.

Pilota, alterar curso para 117.1 !

-Sim, Capitã!

-Monique, velocidade Zarp 2000 !

-Sim, senhora !

A Admirer fez uma suave curva para a direita, indo em linha reta em um ãngulo de dezoito graus  ‘a direita em relação ao da rota original. Tal curso iria direto para a fronteira do Império Tyraniano, bem na beiradinha.

-Alerta Azul, acionar !

O aleta azul que Dina ordenara era um estado de vigilância perante a iminência de um ataque  inimigo provável, um sobreaviso.

 

 

(Por Continuar)

Episódio 90- Sensibilidade de Viver: Adendos Finais!

Mas aquela noite não acabara ainda.

 Não a deixaria em paz tão cedo.

Após Lune entrar em sono profundo, ela começou a sonhar.

Sonhou que estava nua na cama com Maki, igualmente despida, e a agarrou, e a beijou na boca de língua, sofregamente, em um beijo cinematográfico. E que depois afundou uma de suas mãos fundo dentro da vagina dela, enquanto ela fazia a mesma coisa com ela, e as duas beijavam os seios uma das outra. E que depois começavam a invadir com suas línguas as vaginas uma da outra.

No sonho, Lune se sentia excitadíssima, e encharcada de libido e prazer.

Neste meio tempo, na realidade, Torhu estava dormindo na sua cama, em seu quarto.

Minutos depois, um vulto feminino apareceu:

Era Lune, só de roupão aberto, sem calcinha, nem sutiã.

Lune invadiu a cama de Tohru, a agarrou, a beijou na boca com força, sem dar chances de reação, se desnudou e a desnudou inteira.

E começou a fazer amor furiosamente com ela.

Inicialmente assustada, Tohru depois se entregou completamente, sentindo imenso prazer.

E as duas fizeram sexo uma com a outra até perto do sol raiar, então Lune vestiu o roupão e voltou correndo para seu quarto, tomou um banho rapidíssimo e voltou a se deitar ao lado de Takeo.

Nem ela mesma sabia agora se tudo aquilo, e se todo aquele prazer sexual que sentira, fora sonho , realidade, ou algum tipo de transe, visão.

Por horas, ela não soubera se estava vivendo um sonho ou a realidade- e durante aquele tempo, nem quis saber.

Mas o que a assustava era que ela agora se sentia aliviada e feliz, sem culpas nem arrependimentos ou cobranças morais. Como podia? Como mudara tanto em tão poucas horas, tão radicalmente?

Sua dúvida, sua angústia secreta agora era outra: conseguiria ela sentir prazer sexual com Takeo novamente?

O drama moral mesmo ficara com Tohru: ela agora , além de capotando de vergonha, cobrava-se moralmente, e estava com medo de estar se apaixonando pela própria patroa, e , ao mesmo tempo, se sentindo invadida, abusada, estuprada.

E o medo de Takeo acusa-la de estar levando Lune a traí-lo?

O fato de Lune ter aparentemente demonstrado desejo sexual por ela também a deixava surpresa, atônita, insegura. Para ela, seu emprego e sua heterossexualidade estavam por um fio, por que , contrastando com tudo o que de resto sentia, ela estava sem dúvidas com uma enorme atração sexual por Lune, sentindo no seu íntimo mais íntimo, o ímpeto do libido e do desejo irrefreáveis!

No dia seguinte, quando Lune despertou, Takeo já não estava em casa.

Tanto Onna quanto Rina estavam dormindo.

Lune, vestiu o roupão e então percebeu que este estava com um fortíssimo cheiro de sexo.

Ela o deixou cair no chão, espantada!

Porque? Por que aquele cheiro ela dela, era o cheiro da vagina dela, era o cheiro de suas secreções sexuais !

E era perfeitamente visível que, sobretudo na região da cintura, estava todo melecado, pegajoso, grudento, com algo já pastoso e transparencte, já envelhecido e fétido.

Ela decidiu entrar no banho e após sair vestiu outro roupão.

Queria coloca-lo para lavar antes que Takeo voltasse ou alguém a visse.

Desceu as escadas, com o roupão sujo na ponta dos dedos para não se sujar- estava com nojo dele- e passou pela cozinha, já que tinha de passar por ela para ir para a lavanderia.

Mas para sua surpresa e seu constrangimento, quem estava lá na cozinha?

Tohru !

Lune arregalou os olhos, ficou boquiaberta e corou de vergonha !

Tohru não fez cara de espantada, nem ficou constrangida ou surpresa, mas, lance inconsciente incontrolável, lançou a ela um olhar lânguido e sensual, absolutamente pervertido, de desejo intenso, o que fez Lune corar de vergonha mais ainda.

Tohru pigarreou e disse?

-Lune-sama, deixe que eu coloco ele para lavar  para a senhora !

Sem alternativas, ela entregou o roupão.

Tohru o levou a lavanteria, e então Lune percebeu no pescoço dela, marcas de mordida tipicamente sexuais !

Era real ! Aquilo não fora um sonho, uma visão, era real !

Foi o que Lune pensou na hora, surpresa consigo mesma !

Teria sido uma forma de sonambulismo, em que ela tivesse feito amor com Tohru ainda dormindo , sob o efeito do sonho?

Não havia como saber !

Por isto que Tohru lhe lançou aquele olhar que a desnudava com os olhos !

Mas, por que conscientemente ela não sentia desejo sexual por Tohru?

Ali, de dia, acordada e em estado de vigilância, não sentia nada por ela, a menor atração!

A dúvida se ela tinha “virado lésbica” continuava. E só havia uma única maneira de saber? Fazendo amor com Takeo !

Então, decidira-se a tirar a prova e , agressivamente levar seu marido a fazer sexo com ela naquela mesma noite!

 

(Por Continuar)

 

Episódio 23- As Piratas também Sonham:Sob os Desígnios da Manticora !

 

-Não insulte minha inteligência, Barão !

-Má educada! O correto seria voc~E se referir a mim por “Vossa Excelência” , ou “Vossa Senhoria”, mas, vamos direto aos fatos, já que estou lidando com selvagens bárbaros da plebe-ralé: sim, claro que irei me vingar de você, Capitã. De você e  de suas comandadas.

O Barão estalou os dedos.

Repentinamente apareceram dezenas de homens armados até os dentes.

-Voc~es estão presas. Irão para as masmorras, onde ficarão como minhas escravas sexuais até depois de amanhã a noite, quando, em cerimônia ritual, serão apresentadas ‘a nossa Divindade, a Manticora, a qual matará e devorará todas vocês , sem dó nem piedade !

-Mas não mesmo ! Jamais, seu tarado insano! Você e seus homens nunca tocarão nem em mim, nem em minhas piratas !

-É, eu achei mesmo que vocês não iriam se render, nem se entregar facilmente !Homens, ao ataque !

Cercadas e sem saída possível, elas não tinham mesmo outra opção a não ser lutar. Mas nossas bravas e corajosas heroínas estavam acostumadas a lutar e não fugiriam jamais a uma boa luta, e não tinham medo da massa de brutamontes musculosos eu as cercavam. Muito menos o tigre, que lambeu os beiços e rugiu trovejantemente.

-Piratas, ao ataque !

Bradou June, de espada em riste, e a batalha começou.

Parte dos homens medrontou-se com o urro do felino, que usou seu olhar mais medonho e arreganhou seus enormes e alvos dentes, babando de fúria, e enfim, também ele atacou.

A luta se iniciou encarniçada.A proporção era de três para um em prejuízo das piratas, mas elas, hábeis, e valentes, começaram a matar.

E o tigre? Este mostrava agilidade prodigiosa para seu tamanho, atacando, derrubando e matando , em uma verdadeira carnificina !

Em poucos minutos, só ele sozinho já matara uma dúzia de homens, sem sofrer um arranhão!

As garotas não conseguiam algo assim tão frenético, mas ainda assim, matavam muito!

-Só faltam cento e quarenta e quatro agora, Capitã !

-143, acabei de matar mais um, Laura ! Continuemos assim!

Disse June, duelando com três ao mesmo tempo.

O tigre continuava seu massacre, já matara mais  vinte agora, somando 32 vitórias.

A vantagem  numérica dos inimigos era bem menor agora. Dos 180 homens, apenas cem restavam.

Os antes  arrogantes homens do Barão, agora começavam a se amedrontar perante as ferocidades tanto das piratas como do tigre.

O Barão só observada, e chamou sua atenção a tremenda habilidade com a espada das piratas, sobretudo, de June.

O tilintar sangrento das lâminas em sua dança da morte não parava, e não demorou para o Barão perceber que seus homens iriam perder.

Agora já eram apenas cinquenta capangas, encurralados em um canto, apavorados.

Cento e trinta cadáveres jaziam espelhados pelo salão banhado em sangue.

O Barão não teve dúvidas: abriu uma passagem secreta e fugiu daquele antro de morte.

As piratas liquidaram os últimos capangas, enquanto, tranquilamente, e come se não fosse nada, o Tigre devorava os homens que ele matara, apreciando suas carnes e bebendo seu sangue.

-Acabnamos, não soubrou nenhum !

Disse Juliette.

-Sim, mas o desalmado do Barão fugiu, o covardão !

Respondeu June, com sua espada pingando sangue.

 

(Por Continuar)