quarta-feira, 29 de junho de 2022

Episódio 93-Sensibilidade de Viver:Adendos Finais !


 Ambos os componentes do casal estavam ansiosíssimos para contar suas grandes novidades profissionais um ao outro!

Quando a noite caiu, e ambos chegaram do trabalho, sorriam de orelha a orelha!

-Takeo-kun, como foi o seu dia no trabalho hoje?

-Melhor impossível, querida ! Tenho grandes novidades !E você?

-Melhor impossível também, benzinho !Igualmente tenho grandes novidades!

-Então, quem vai contar primeiro?

Disse Takeo, em um risinho desengonçado e sem jeito.

-Normalmente eu te deixaria contar primeiro, mas desta vez eu serei a primeira!

Sou todo ouvidos, meu amor !

Lune contou sobre seu novo Mestrado.

-Universidade Metropolitana de Osaka ! Parabéns , minha querida ! Super feliz que sua solicitação já foi aceita e que você irá formalizar sua inscrição ! Já selecionaram sua orientadora ou seu orientador?

-Calma, querido,isto sserá só após a formalização! Mas já estou pesquisando o rol de orientadores da universidade nesta área específica !Vai ser muito bom ! E a chefe me deu a licença para eu poder fazer o mestrado !Estou super feliz !

E Takeo a abraçou forte e lhe deu um beijo na boca carinhoso.

-Agor é sua vez!

-Sou formalmente agora o novo dono e presidente da Tamasuki Publishing !Agora é oficial ! E meu salário vai aumentar muito !

-Aaaai, que incrível, Takeo-san, parabéns !Você merece, você se dedicou tanto ‘a aquela editora !

Agora foi a vez de Lune dar um abração em Takeo e beijar-lhe a boca.

Repentinamente:

-Ahaaaam, vocês dois poderiam parar com esta tara logo e irem para o jantar? Eu estou com fome! Depois do jantar vocês transam, mas não precisam fazer isto na minha frente!

Era Rina, falando, cutucando as costas da mae.

Constrangidos os dois se separaram, vermelhos de vergonha.

Mais constrangida ainda estava Tohru, que estava com Onna embalada nos seus braços.

--E, vamos jantar...

Disse Lune.

Takeo só concordou com a cabeça, nem a voz saiu !

Lune abraçou e beijou Rina e depois pegou Onna nos seus braços e lhe deu um beijinho carinhoso na testa.

Foram todos para a mesa do jantar.

O casal, no entanto, não viam a hora de segunda feira chegar!

No dia seguinte, logo pela manhã, a Família Tamasuki foi convidada pelos pais de Lune a almoçar em uma cantina italiana no centro da cidade.

O casal, as crianças e Tohru desceram para a garagem.

-Vamos no meu ou no seu?

-Melhor irmos no meu, Takeo-kun, ele é menor, mais fácil de estacionar, mas cabe todo mundo.

-Tudo bem então querida!

-Pode deixar que eu dirijo !

Disse Lune, confiante.

Dirigiram-se ‘a Mercedes Classe B amarela de Lune, que foi dirigindo, Takeo se ajeitou no banco do acompanhante, Onna foi no banquinho de beb~e no meio do banco de trás, Tohru foi no lado esquerdo e Rina do lado direito.

-Vamos embora ! Disse Lune, animada, e logo ganharam a rua.

Não demorou e chegaram no restaurante, estacionaram o carro e entraram no estabelescimento, onde Momiji e Kazuo  já os esperavam.

Todos se cumprimentaram e foram para a mesa já reservada.

Não demorou , o garçom chegou e distribuiu os cardápios e cartas de vinhos.

Querem já pedir algo para beber?

-Eu quero um Ramune de abacaxi 1 Disse Lune.

-Takeo quis um Ramune de p~essego, Rina quis um de morango e Tohru pediu um de laranja.

Ramune é um refrigerante típico japonês.

 

(Por Continuar)

 

domingo, 26 de junho de 2022

Episódio 27-As Piratas Também Sonham: Spb os Desígnios da Manticora !

 


Todos os setenta comparsas do Barão foram sendo mortos, e só June matou sozinha pelo menos quarenta deles.

Vendo que iria ser vencido novamente, o Barão tratou de abrir uma nova passagem secreta e sumiu , bem na hora que a Capitã ia alcança-lo..

-Desgraçado, eu te pego, maldito escorregadio, nem que seja a última coisa que eu faça em vida ! Vou ter minha vingançaaaaaa!

Gritou June, colérica.

Mas ao ver April nua, chorosa, ensanguentada, toda arrombada e coberta de líquidos sexuais caninos, absolutamente fétida, o semblante de June mudou completamente:

Seus olhos marejaram de lágrimas, uma terrível e angustiante expressão da mais profunda dor na alma e no coração lhe tomaram as faces de assato, em um rictus de contorção de cada fibra de seu ser , de sua essência, de seu rosto, e ela caiu ajoelhada no chão, com o peso do mais volumoso fardo do sentimento de culpa lhe caindo nos ombros, e colocou as mãos no rosto, de vergonha, e então bradou com a cabeça levantada aos céus:

-Nãaaaaaaaaaaoooooooo !

Ela se sentia culpada por não ter chegado a tempo, e por ter “deixado” aquela monstruosidade acontecer com a filha!

Ela então se levantou, e correu a abraçar April, que, cabisbaixa, e ainda chorando convulsamente como a mãe disse:

-Não...Capitã...eu...eu estou suja, eu estou imunda, eu...não sou digna de seu abraço, eu agora...agora sou impura...

June estacou imediatamente. A vontade de abraçar a filha era imensa, mas como poderia ela não acatar a vontade da própria filha, vítima de tão brutal abuso sexual?

-Hellen e Carmen, na caverna aqui perto tem um rio subtrerrãneo. Deem um banho na April. Raquel, vá no navio e traga roupas novas para a minha filha, por favor...

Sim, Capitã!

Disseram as três, e conduziram April para o riozinho subterrâneo.

-Agora me deixem um pouco em paz. Preciso ficar só. Você também, Tigre !

Ninguém ousou desobedecer, nem mesmo a fera.

Uma vez sozinha, June chorou aos cântaros, buscando forças para continuar.

Ao mesmo tempo, o ódio ao Barão e seus homens só aumentava!

Porém, quando deu por si, alguém batia na porta.

Desconfiada, June sacou sua espada e abriu a porta.

-Calma, Cpitã, sou eu !

Disse Long Legs Laura.

June baixou sua espada.

Atrás de Laura, apareceram Hellen, Carmen e Raquel, trazendo April com elas, já limpa e vestida com os trajes de pirata, e devidamente armada também.

Ela estava cabisbaixa, envergonhada e chorosa.

-Deixem-nos a sós um pouco, marujas !

-Sim, Capitã!

Hellen, Carmen e Rauel saíram e fecharam a porta.

-Filhaaaa !

E June agarrou a menina e lhe deu um abraço apertado.

E ambas choraram uma no ombro da outra.

No fim:

-Me perdoa, filha, perdoa esta sua mãezinha insensata e incompetente eu não a pôde proteger...

-Capitã...

-Pode me chamar mais intimamente, filha, estamos a sós...

-Mamãe...não foi culpa sua, nada há para ser perdoado, eu que fui uma fraca...

-Filha, você é muito generosa, imagine, você só foi ua vítima, não tem culpa de nada, você não foi fraca, mas agora sabe bem por que não mantenho homens em minha tripulação...

-Sinto tanta vergonha, tanta vergonha...não há banho no mundo que me faça sentir limpa...

-Eu entendo, filha, eu entendo...sua avó também passou pela mesma coisa, sabia?E eu vi tudo acontecendo e ela morrer na minha frente...foi horrível, horrível...

-Tenho vontade de morrer, sumir...

Filha, nem fale estas coisas, por favor! Você é jovem e mamãe te ama, te ama muito...olha , a melhor maneira de você se sentir melhor, é matando a quem te fez isto. O Tigre já matou o cachorro, mas os outros bandidos ainda estão vivos. Nós amos encontra-los e você irá mata-los pessoalmente, com sua espada!Certo?

 

(Por Continuar)

Episódio 32- Admirer Voyages: Infinity !


-Sim, senhora, Capitã, mensagem mandada. Ela está a caminho !

Dali a pouco:

-Engenheira Chefe Comandante Isolda se apresentando e solicitando permissão para articipar da reunião !

-Solicitação concedida. Sente-se, Isolda!

Disse  Dina, explicando a situação e a sugestão de Irisa.

-Gostei muito desta sugestão, Capitã, é possível de se proceder a ela sim !

-Ok, Isolda, mas o que é melhor, mais rápido, seguro e eficiente?

-Mascarar completamente nossos rastros é bem mais difícil, mas bem mais seguros. Os Tyraniannos provavelmente devem atualizar constantemente a signatura de seus rastros, justamente para prevenir que alguém as imite. Desta forma, tentar eliminar nossos rastros completamente dependeria da precisão dos sensores tyrannianos, a qual ainda não sabemos qual é.Seria mais fácil e rápido, embora muito trabalhoso, mas seria um tiro no escuro, Prefiro apostar ainda assim nesta primeira alternativa, por que a menor mudança nos padrões aleatórios nos rastros deles nos denunciaria. De qualquer forma, não há alternativa 100% segura.

-Irisa?

-A Isolda tem razão, Capitã. Ambas as opções são arriscadas, mas acho que conseguiríamos disfarçar 99,99999998% de nossos resíduos.

-eria o bastante?

-Impossível garantir, Capitã. Os sensores Tyeaniannos estão sempre atualizando suas taxas de precisão.

-E você teria mais alguma opção?

-Interferir eletronicamente para pensarmos que somos uma nave tyrannianas...

-Ah, aí não sei, Irisa, isto poderia denunciar nossa posição...

-A chance é pequena, mas o risco existe, Comandante Isolda...

Bom, já escutei as duas e já tomei a decisão: não podemos nos explor a nenhum risco. É preferível perdermos algumas informações do que nos expor desnecessariamente. Vamos nos desviar do campo minado ! Amber, Isolda, Irisa, dispensadas ! Podem voltar a seus postos ! Reunião concluída !

-Sim, senhora, Capitã !

Disseram elas e voltaram a seus postos.

Dina também voltou para a Ponte e se sentou na sua poltrona, no centro do recinto.

-Dóris, Monique: executar manobra de desvio de curso, desviar provendo um arco de semicírculo a 100.000 anos luz de distância do campo minado, com 25.000 anos luz de raio e aumentar a velocidade para ZARP 50,000, para que façamos o desvio no menor tempo possível e após completar a manobra, voltar ao curso e velocidade originais !

-Imediatamente, Capitã !

- E se disparássemos uma sonda para não perdermos os dados enquanto nos desviássemos?

-Não vale a pena, Amber, a sonda poderia ser encontrada e nos denunciar. Alem disto, eles poderiam capturar tecnologia nossa, o que seria muito perigoso !

Entendi, Capitã.Dóris, quanto tempo para voltarmos ao nosso curso original?

-Dezoito segundos, Senhora Imediata !

-Maravilha ! Agradecida, Dóris !

-Muito bem, Wendy, há alguma nave inimiga na nossa direção ou com perigo de nos detectar?

-Não no momento, Capitã, estamos em um segmento tranquilo de nossa rota.

-Excelente. Bom, então vou me recolher, Amber, você está escalada para o plantão desta noite. Providencie substitutas para o restante da tripulação da Ponte e dispense a tripulação titular para elas poderem descansar.

-Sim, Capitã !

-O comando é seu, Amber !

E Dina saiu da Ponte, caminhou alguns passos, a porta automática se abriu, ela entrou no corredor, a porta de seu quarto se abriu e se fechou após ela entrar.

Cansadíssima, tirou o uniforme e a lingerie, e nua, dirigiu-se ao sintetizador de alimentos de seu quarto e pediu:

-Uma xícara de capuccino a trinta graus celsius !

A bebida materializou-se no vão do aparelho e ela o pegou.

Dirigiu-se ao janelão panorâmico de seu quarto e ficou a observar as estrelas, pensativa.

Após tmar seu capuccino, deixou a xícara na mesinha ao ado, foi ao banheiro, e depois foi dormir.

-Irisa, apague as luzes !

-Sim, senhora, Capitã !

-Não precisa aparecer, é só obedecer. Volte a seus afazeres e me deixe dormir. E não fica me olhando, que estou pelada !

Disse Dina jogando as cobertas sobre seu corpo.

-Sim, senhora, boa noite, Capitã!

-Boa noite, Irisa!

E A Assistente Virtual desapareceu.

Rapidamente, Dina pegou no sono , de tão cansada que estava.

No dia seguinte...

  

(Por Continuar)