Episódio
116
Enquanto isto, o micro ônibus chegou ao
esconderijo de Sena e Myumi, onde as duas receberam o bando, trazendo Maki já inteiramente
nua consigo.
-Sejas benvinda,
oneee-chan !
-Myumi-
nee-san? Sena? Então são vocês que estão por trás disto?
-E quem mais você esperava, sua vadiazinha de
quinta?Rapazes, aquela cama é toda de vocês, fiquem a vontade e façam o que
quiserem com ela !
Disse Sena, divertida.
As duas vilãs sentaram-se em um sofá em frente ‘a
cama e ficaram assistindo como se estivessem diante de um programa humorístico
de televisão.
Eles deitaram Maki na cama com força, e , embora ela tenha tentado manter as pernas
fechadas o máximo possível, os músculos de suas pernas não foram páreo para
seis braços musculosos e atléticos, e ela sentiu os ligamentos de suas pernas
com a bacia se rompendo e gritou de dor ao ter as pernas forçadas.
O primeiro dos bandidos, já nu, foi para cima
dela com a delicadeza de um cavalo.
-Nãaaaaaaaaaaaao ! Maki gritou por entre lágrimas.
As duas vilãs riram-se dela:
-Pode gritar a vontade, aqui ninguém vai te
escutar !
Disse Myumi, em um diabólico sorriso.
Ao se sentir invadida, com violência
desmensurada, Maki gritou de dor, e tentava reagir, mas braços e pernas estavam
imobilizados por vários bandidos.
Quando se deu conta, sofria dupla, depois tripla
penetração, e revirava os olhos de dor. O sangue escorria caudaloso de seu sexo
e seu ânus, e ela sentia os ossos de sua bacia começando a querer se separar.
Só então, depois de alguns minutos, quando o
maior e mais forte deles entrou dentro dela, que ela percebeu que corria perigo
de vida: o esfíncter que separava a vagina do útero era martelado sem parar e
forçado selvagemente, e ela sabia que, se ele adentrasse seu útero, ele poderia
vir a se romper e causar uma hemorragia
interna fatal !
Súbitamente, ela sentiu um rasgar horrendo de
tecidos, e uma verdadeira cachooeira de urina misturada com sangue escorreu
pelas suas pernas e pela cama: sua bexiga tinha sido rompida, rasgada pelo pênis
monstruoso e deixou vazar tudo o que havia dentro!
Ela chorava e gritava de dor e seus olhos se reviravam
quase a ponto de entrarem para dentro das órbitas!
Ela estava no limite da dor, e estava quase
desfalecendo e perdendo os sentidos.
-Myumi-san, eu estou ficando excitada, vamos
transar com eles também?
-Vamos nesta, Sena-san !
As duas se desnudaram e foram para a cama, e os
doze homens se revezavam entre as três.
Neste meio tempo, Akane conseguiu o registro das
cãmaras de rua do trajeto do micro ônibus, e
duas dúzias de carros de polícia, mais a Mercedes de Tetsuo e Hideo,
foram para lá.
Minutos depois, a cabana estava cercada pela polícia.
Só que, até chegarem lá, Sena e Myumi, já
sexualmente saciadas, já tinham se vestido e fugido na bmw roubada delas.
A polícia invadiu a cabana e pegou o bando em
flagrante.
-Larguem ela ! Todos de mãos para cima !Estão
todos presos em nome da Lei !
Gritou Akane, apontando sua pistola automática
para os bandidos.
Eles esboçaram reação, e seis deles foram mortos
na hora.
Maki estava desfalecida e ensanguentada, coberta
de sêmem e sangue.
A ambulância chegou, e duas médicas e duas
enfermeiras a levaram de mca e a colocaram no veículo e a levaram direto ao
hospital.
Traumatizados, Tetsuo e Hideo mal podiam
acreditar no que viam, horrorizados...
Os bandidos sobreviventes foram presos e levados
para a delegacia, depois para a prisão.
Na delegacia, Akane os pressionou até que
confessaram as mandantes: Sena e Myumi !
-Desgraçadas, desalmadas, ordinárias, eu pego vocês
duas pelo que vocês fizeram, eu juro que pego, droga ! Pensou consigo Akane,
inconfiormada, e sentindo-se culpada de não ter chegado a tempo e ter podido poupar
sua protegida de tal barbaridade.
(Por Continuar)