sábado, 8 de outubro de 2016

Episódio 116- Depois daquela fria manhã de Outono



Episódio 116

Enquanto isto, o micro ônibus chegou ao esconderijo de Sena e Myumi, onde as duas receberam o bando, trazendo Maki já inteiramente nua consigo.
-Sejas benvinda, oneee-chan !
-Myumi- nee-san? Sena? Então são vocês que estão por trás disto?
-E quem mais você esperava, sua vadiazinha de quinta?Rapazes, aquela cama é toda de vocês, fiquem a vontade e façam o que quiserem com ela !
Disse Sena, divertida.
As duas vilãs sentaram-se em um sofá em frente ‘a cama e ficaram assistindo como se estivessem diante de um programa humorístico de televisão.
Eles deitaram Maki na cama com força,  e , embora ela tenha tentado manter as pernas fechadas o máximo possível, os músculos de suas pernas não foram páreo para seis braços musculosos e atléticos, e ela sentiu os ligamentos de suas pernas com a bacia se rompendo e gritou de dor ao ter as pernas forçadas.
O primeiro dos bandidos, já nu, foi para cima dela com a delicadeza de um cavalo.
-Nãaaaaaaaaaaaao ! Maki gritou por entre lágrimas.
As duas vilãs riram-se dela:
-Pode gritar a vontade, aqui ninguém vai te escutar !
Disse Myumi, em um diabólico sorriso.
Ao se sentir invadida, com violência desmensurada, Maki gritou de dor, e tentava reagir, mas braços e pernas estavam imobilizados por vários bandidos.
Quando se deu conta, sofria dupla, depois tripla penetração, e revirava os olhos de dor. O sangue escorria caudaloso de seu sexo e seu ânus, e ela sentia os ossos de sua bacia começando a querer se separar.
Só então, depois de alguns minutos, quando o maior e mais forte deles entrou dentro dela, que ela percebeu que corria perigo de vida: o esfíncter que separava a vagina do útero era martelado sem parar e forçado selvagemente, e ela sabia que, se ele adentrasse seu útero, ele poderia vir a se romper e  causar uma hemorragia interna fatal !
Súbitamente, ela sentiu um rasgar horrendo de tecidos, e uma verdadeira cachooeira de urina misturada com sangue escorreu pelas suas pernas e pela cama: sua bexiga tinha sido rompida, rasgada pelo pênis monstruoso e deixou vazar tudo o que havia dentro!
Ela chorava e gritava de dor e seus olhos se reviravam quase a ponto de entrarem para dentro das órbitas!
Ela estava no limite da dor, e estava quase desfalecendo e perdendo os sentidos.
-Myumi-san, eu estou ficando excitada, vamos transar com eles também?
-Vamos nesta, Sena-san !
As duas se desnudaram e foram para a cama, e os doze homens se revezavam entre as três.
Neste meio tempo, Akane conseguiu o registro das cãmaras de rua do trajeto do micro ônibus, e  duas dúzias de carros de polícia, mais a Mercedes de Tetsuo e Hideo, foram para lá.
Minutos depois, a cabana estava cercada pela polícia.
Só que, até chegarem lá, Sena e Myumi, já sexualmente saciadas, já tinham se vestido e fugido na bmw roubada delas.
A polícia invadiu a cabana e pegou o bando em flagrante.
-Larguem ela ! Todos de mãos para cima !Estão todos presos em nome da Lei !
Gritou Akane, apontando sua pistola automática para os bandidos.
Eles esboçaram reação, e seis deles foram mortos na hora.
Maki estava desfalecida e ensanguentada, coberta de sêmem e sangue.
A ambulância chegou, e duas médicas e duas enfermeiras a levaram de mca e a colocaram no veículo e a levaram direto ao hospital.
Traumatizados, Tetsuo e Hideo mal podiam acreditar no que viam, horrorizados...
Os bandidos sobreviventes foram presos e levados para a delegacia, depois para a prisão.
Na delegacia, Akane os pressionou até que confessaram as mandantes: Sena e Myumi !
-Desgraçadas, desalmadas, ordinárias, eu pego vocês duas pelo que vocês fizeram, eu juro que pego, droga ! Pensou consigo Akane, inconfiormada, e sentindo-se culpada de não ter chegado a tempo e ter podido poupar sua protegida de tal barbaridade.

(Por Continuar)

Episódio 65-Sensibilidade de Viver:Interlúdio ETP



-Sim, Lune, já que assim me orientas, o farei!
-Temos de ir agora, estamos cansadas.Fica bem, minha amiga...
-Não se preocupem comigo, amigas, podem ir descansadas, já cumpriram suas obrigações !
Sakuya se despediu de suas duas amigas, que foram para a frente da delegacia.
-Pelo seu conhecimento das leis, Senhor Oficial, quanto tempo o senhor acha que ela poderá cumprir de prisão?
-Isto quem decidirá é o Juiz, senhorita Lune. Mas se interpretarmos a Lei literalmente, no caso, será de três a nove meses de prisão.Por ser agressão, não é muito. Se fosse por tentativa de homicídio, ela poderia ficar vários anos !Ela teve muita sorte de mudarem a queixa !Bom, agora gostaria de resolver uma outra questão: este jipe dele é grande demais para o pátio da delegacia.Gostaria que o levassem daqui, por favor !Eu avisarei a ela.
-Sim senhor ! Disse Lune, preocupada. Ela nunca dirigira um jipe monstruoso destes na vida dela, estava acostumada com seu carrinho minúsculo.
Já no pátio da delegacia, Lune e Mercedes entraram no jipão e Lune se ajeitou para colocar o banco numa posição em que ela conseguisse dirigi-lo.
-Mercedes-san, voc~e sabe dirigir?
-Sim, sei, Lune-san.
-Então iremos primeiro na lanchonete e lá você pegará meu carro e vamos levar os dois para a hospedaria.Eu normalmente tenho um ciúmes enorme de meu carro, mas desta vez não tem jeito.
E assim fizeram.
Mercedes foi seguindo o jipão até a hospedaria, onde estacionaram os dois carros.
Como o veículo militar era grande demais para a garagem, ele ficou do lado de fora, no quintal.
Entraram na hospedaria e foram direto ao quarto. Nem quiseram jantar, já que tinham comido muito e ainda estavam de estômago forrado.






No dia seguinte, o boato de que Sakuya tinha sido presa se espalhou, tanto pela Hospedaria como pela universidade.
Lune e Mercedes já tinham tomado seu café da manhã, e foram para  aula.
Quando o dia letivo terminou, resolveram por fim, achando que a poeira já tinha baixado, tomar coragem e ir visitar  Katsumi no hospital.
Esperaram Natsumi sair de lá, em todo caso, para evitar constrangimentos e entraram.
Katsumi já tinha saído do coma e estava em recuração, plenamente consciente.
-Quem é viva sempre aparece !
-Não seja irônica, Katsumi-san...viemos te visitar e ver como você está!
-Não ser irônica, Lune-san? E tem coisa mais irônica do que a co-autora do meu estado vir me visitar?
Lune engoliu em seco diante da acusação, muito pesada. Katsumi a tentava fazer se sentir culpada.
-Não tenho culpa nem pela lealdade da Sakuya-san a mim, nem pelos atos dela. Aliás, não sei se sabes, ela está presa!
-Pois é, você, como cúmplice, deveria estar também, não é mesmo? Incrível como a polícia pode ser obtusa e não perceber suas ligações !
-Que ligações, do que você está falando, Katsumi-san?
-Com a criminosa Sakuya e a criminosa Kotomi, oras...o mais intrigante é que você sempre negou meus convites para fazer amor comigo, mas já fez com a Sakuya e a Kotomi...
Lune ficou roxa de vergonha e raiva, dando pulinhos e tremendo de nervosa:
-Eu nunca fiz amor com a Sakuya-san ! E a Kotomi me estuprou !
Agora até Mercedes corou de vergonha e não conseguiu resistir a exclamar:
-Amiga, agora você falou demais !
Lune corou dos pés ‘a cabeça !
-Ah, sim, pelo visto você deve estar adorando fazer amor com sua nova namorada aí..
Agora foi a vez de Mercedes corar mais ainda e gritar:
-Eu nunca fiz amor com a Lune-san ! E ela sempre me respeitou, como eu respeitei a ela !
Ouvindo a gritaria, a enfermeira logo apareceu dando bronca:
-Silêncio ! Ou vou ter de chamar a segurança !
Quando a profissional foi embora, o clima ficou tenso.
-É assim que voc~e trata quem estava preocupada com você, quem veio ver como você está...constrangendo suas visitas, nesta falta toda de educação...
-Falta de educação foi vocês me visitarem ! Eu não pedi para voc~es virem...
Lune, diante da resposta grosseira de Katsumi, virou-se para Mercedes:
-Vamos embora. Ela não merece nossa visita. Foi bobagem, perda de tempo.Vire-se, Katsumi-san, eu já estou cheia !
E as duas foram embora, sem dar chances de  Katsumi responder.
Mas o tempo passou, Katsumi recebeu alta, e o dia do julgamento de Sakuya chegou, e esta recebeu uma pena de seis meses de prisão numa penitenciária.
Toda a semana Lune e Mercedes iam visitar a amiga,e lhe davam apoio, força, moral.
Enfim, a época das férias chegou. E Lune tomou o trem para Osaka, e foi recebida com festa em casa. Estava doida para saber das novidades !

(Por continuar)

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Episódio 115- Depois daquela fria manhã de Outono





Era hora de irem para a escola, e Maki e Hideo foram, a pé, como sempre.
Porém, no meio do caminho, um sujeito mau encarado atravesso-lhes o caminho e os barrou.
Eles tentaram se desviar, mas aí apareceu outro. E outro. E quando se deram contas, estavam cercados!
-Ei, o que é isto ?Deixem-nos passar, temos de ir para a escola!
-Cala a boca, moleque ! Não é você que queremos, mas se não ficar quietinho, vai apanhar até morrer !
Disse um dos brutamontes.
-O que vocês querem comigo? Meu dinheiro?
Disse Maki.
-Não, é o seu corpo ! Nós todos vamos estupra-la, menina ! Por isto achamos bom você entrar com a gente naquele micro ônibus ali !
Maki arregalou os olhos, assustada: todos estavam armados com facas, espadas, tchacos, machadinhas e outras armas brancas !

Reunindo toda sua coragem, ela gritou para eles:
-Eu sou amiga de uma policial e se eu der uma ligação, a rua logo vai estar entupida de policiais aqui !
Um dos brutamontes arrancou o celular do bolso de sua saia, rasgando sua saia escolar no processo, deixando ver parte de sua calcinha !
-Ótimo, se ela vier, a estupraremos também !
-Hideo-chan, fuja ! Fuja e vá buscar ajuda com o papai e a Akane-san depressa !
-Não, amor, eu sou seu marido e vou te defender !
-Idiota, eles são muitos e são muito maiores que você!Voc~e morto não me ajudará em nada !
-Mas eu não posso ser covarde...é minha obrigação...
SPLAAAAFT !
Maki deu um tapa na cara do marido.
-Você já é um covarde ! Mais que um covarde, é um inútil ! Inútil !
Maki tremia de nervosa e de seus olhos escorriam lágrimas abundantes.
Os criminosos riram-se na cara dele, humilhando-o mais ainda!
-Vai, vai, fracote, foge, vai, galinha assustada, ratinho nojento, volta para o esgoto de onde veio !
Disse um dos brutamontes, que o pegou pela gola da camisa, o levantou do chão e deu-lhe um chute no traseiro, jogando-o para fora do círculo de criminosos.
Vendo os sinais de “Vai, Vai” que Maki fazia com as mãos para ele, ele virou as costas e correu.
Dois bandidos pegaram Maki pelos braços e alevantaram do chão , depois a levaram ao micro-ônibus, onde ela foi sentada no colo de um deles.
Cabeça baixa, corada de vergonha, olhos marejados, Maki sabia que não tinha escapatória. Desta vez não seria por sua vontade, nem seriam suas aprontações e estrepolias sexuais, a coisa era séria e ela sabia que um crime ocorreria contra ela e ela nada podia fazer.
Ao cair sentada no colo de um deles, logo sentiu um volume enorme se recostando contra suas partes íntimas, e durante o trajeto, ela viu eles rasgando sua blusa e sutiã e apalpando e apertando seus seios com força, machucando-os.
Sentiu mãos entrando por baixo de sua calcinha e adentrando seu sexo com violência.
E sentiu que seus braços estavam seguros por braços fortes.
Em um rompante de desespero , sua voz saiu num grito:
-Não ! Não ! Nãaaaaaaaaaaooooo !
Enquanto isto, Hideo chamava Akane e entrou esbaforido na classe onde Tetsuo estava.
-Maki-chan ! Foi... foi...sequestrada por ...por uma quadrilha  e ... vai ser estuprada em série !
Os olhos de Tetsuo se arregalaram , e a classe inteira soltou um :’-Ooooooh !”
Ele saiu da classe, pegou Hideo pelo colarinho e gritou:
-Me conta isto direito !
Hideo contou tudo o que sabia, e Tetsuo abandonou a aula e ele e Hideo entraram na Mercedes   dele.
-Me leva até o local onde isto aconteceu !
Eles saíram cantando pneus, mas logo encontraram o carro de polícia de Akane.
Para ela Hideo também contou o acontecido. E contou que fotografou com seu celular a placa do micro ônibus enquanto fugia.
Akane logo colocou a foto no sistema policial, e descobriram que era roubado. Ao chegar no local onde o sequentro ocorreu, viram que o veículo não estava mais lá, mas Akane conseguiu o registro da câmara de vigilância da rua, que mostrou tudo ocorrendo e a direção que o Microônibus seguiu.
Uma operação policial foi montada e agora a caçada policial iria começar !
-Eu vou te salvar, Maki-chan ! Eu  juro ! Nem que seja a última coisa que eu faça na vida !
Disse Akane para si mesma, com lágrimas nos olhos !

(Por continuar...)