quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Episódio 103-Sensibilidade de Viver:Adendos Finais !

 

Ele, sem que elas percebessem em sua distração e alegria, as seguia, e as viu entrarem e saírem das lojas, irem ao cinema, comerem nos restaurantes fast food e voltarem a se encontrar com Takeo.

Então, as três e o pai de Rina foram para o estacionamento.

-Crianças, fiquem aqui um pouquinho, que eu vou buscar o carro, por favor. Está numa vaga apertada e aqui será melhor de vocês entrarem !

Disse Takeo.

E ele desapareceu em meio aos carros.

Elas ficaram esperando, conversando entre si alegremente, em frente a saída que dava para o estacionamento coberto, no subsolo, uando um Subaru Impreza WRX preto apareceu , parou na frente dela, abriu a porta , e um homem obeso e ma encarado, em um lance fuminante, pegou as tr~es de uma vez e as colocou no carro e trancou a porta. No banco da frente, o homem eu as seguiu , dirigia.

Apavoradas, elas gritaram por socorro, mas a faca de caça reluzente as calou imediatamente, só de a verem.

Ó que o carro que estava atrás deles era justamente o de Takeo, que viu o rapto, e imediatamente avisou Lune, e a polícia .

Comecou então pelo estacionamento do shopping, a louca fuga dos tarados raptores e a perseguição insana.

Lune, furiosa, correu para seu carro, e disparou em direção ao shopping, já com a descrição acurada do carro dos criminosos dada pelo marido.

Ao lado de seu banco, sua espada katana !

Os bandido, correndo feito loucos, conseguiram sair do estacionamento do shopping e ganharam a avenida.

Mas embora o carro deles fosse potente e veloz, não era páreo para a Mercedes E63 S  de Takeo, eu colara no parachoques deles. Atrás dos dois, quatro carros de polícia, de sirenes tocando alto e giroflex ligados, se juntaram a’ a perseguição.

Os bandidos, no entanto, tinham, ainda não se sabia como, o número do celular de Takeo:

-Se você não parar de nos perseguir, vamos matar as três !

-Eu os pegarei primeiro, tarados, bandidos ordinários !

Repentinamente , uma Mercedes Classe B cortou a frente deles, que por pouco não trombaram nela.

Era Lune, interceptando-os.

Eles passaram por ela e ela deu um tremendo cavalinho de pau, e saiu disparada atrás deles.

Agora já eram dez carros de polícia, mais os carros de Takeo e Lune na perseguição e mais um helicóptero.

Takeo emparelhou com eles e jogou o carro para cima do deles, que, menor e mais leve, rodou destrontroladamente e parou a centímetros de cair de um viaduto.

Vendo os policiais fecharem o cerco, os bandidos enfim soltaram as crianças,e logo Lune chegava e as recolhia, trêmulas e traumatizadas.

Takeo viu que eles saíram do carro e roubaram um Mitsubishi Pajero que passava por ali e tentaram fugir novamente.

Nova perseguição, e desta vez no carro de Lune, as crianças a viram participar da perseguição.

-Mamãe, os  bandidos passaram a mão em nós1 Me colocaram no colo dele...

-Eu mato estes tarados, fiha, eu juro que mato estes desgraçados !

 

(Por Continuar)

Episódio 104-Sensibilidade de Viver:Adendos Finais !

  

O olhar era de tigresa furiosa, olhar em chamas, Lune via tudo vermelho, fora de si !

Enfim, os bandidos fizeram que iam entrar numa rua e entraram em outra, enganando Takeo e a polícia, mas não Lune, cuja intuição de mulher a levou onde eles estavam. Era um beco sem saída , cercado de prédios altos, e eles não tiveram outra opção a não ser dar um cavalo de pau, parar e sair do carro.

Lune parou na frente deles.

Com cara feroz, os dois bandidos mostraram suas facas.

Lune então sacou sua espada.

Os bandidos em um primeiro momento recuaram ,assustados. A rapidez e o estilo do saque da espada mostrava que sua dona sabia usá-la muito bem, e era uma excelente espadachim.

-Quem quer morrer primeiro, desalmados?

As crianças assistiam assustadas de dentro do carro.

Lune era realmente corajsa por enfrentar os dois sozinha !

Os dois bandidos se entreolharam com olhares malandros e decidiram tentar arrancar a espada da mão dela.

-Vamos estuprar a você e depois as crianças !

-Terão de me matar primeiro, e lhes garanto que não será nada fácil.

Disse Lune regirando a espada tão rápido que a arma emitiu um assovio tétrico , que mais parecia um uivo.

Ela estava disposta de verdade a matar ou morrer por sua filha !

Mas não foi necessário.

Finalmente Takeo e os policiais chegam, e, cercados por dezenas de policiais, os bandidos tiveram de se entregar e foram presos.

Lune guardou sua espada, aliviada.

Nos seus tempos de faculdade, ela já tinha enfrentado inimigos piores com sua espada, e poderia ter matado aos dois com facilidade.

Entretanto, ela preferia não ter de fazer isto, para não estragar sua vida. Colocou sua espada de volta na bainha e foi abaçar a filha, a sobrinha e a amiga delas.

Elas choraram no ombro dela, enquanto a polícia levava os bandidos.

Rina, ao ver o pai, o abraçou forte, ainda chorando.

Assim como fizera com a mãe, a ele ela também agradecia naquele entardecer de domingo:

-Obrigada por nos salvar, papai ! Eu estava com tanto medo...

As demais agradeceram a ele também.

Agora o pesadelo tinha acabado, e o que foderia ter sido uma série de violentos estupros, terminou em felicidade e segurança.

Mas o trauma, ah, o trauma ainda ficaria!

As três tiveram pesadelos com o acontecido por noites e noites a fio !

Naquela noite, Lune oganizou um jantar com pizza para as três, e chamou os pais de Rena e de Ameri para fazer parte, e aproveitou e contou para eles o ocorrido.

As duas ao verem seus pais, os abraçaram, chorosas.

Mas a noite terminou alegre, com muita pizza, refrigerantes, bolos, sorvete e doces de sobremesa, emuita conversa.

Os pais de Ameri agradeceram a Lune e Takeo por salvar a filha deles, e Ruri e Dieter fizeram a mesma coisa.

Sobretudo Rina ficara impressionada com a ferocidade assassina de Lune para defender sua cria e se vingar, mas no fundo, também ela estava aliviada de o duelo não ter acontecido e a polícia ter chegado a tempo, assim como o pai dela.

Muito a emocionava o empenho dos pais em salvá-la e protegê-la, e com eles, ela se sentia segura e protegida!

 

 

(Por Continuar)

Episódio 44- Admirer Voyages:Infinity !

 

 


Neste meio tempo, Dina ficou e apoiou a Senhora Le Castro o tempo todo, conversando com ela.

Apenas uma hora depois de terminada a cirurgia, a Tenente LeCastro acordou, e a mãe correu a abraça-la, de olhos marejados, toda afita.

-Mamãe?

-Filhinha, estava tão preocupada com você!

-Eu estou traumatizada, mamãe, foi horrível, horrível, nunca mais vu querer ver um homem na minha vida!

-Eu entendo, filha, eu entendo, mas estou aqui com você agora...

-Ahaam, desculpem, mas agora preciso colocar os pingos nos I´s. Tenente Le Castro, a questão é a seguint:a senhorita está grávida, há DNA Tyranniano dentro de seu útero , em células idem, associadas a DNA humano e células idem se reproduzindo lá dentro. Deseja fazer o aborto?

Lenny Le Catro ficou estarrecida, de olhos esbugalhados e arregalados, com lágrimas abundantes saindo deles, boquiaberta.

Segundos depois, o rictus da fúria tomou conta de cada fibra muscular de seu rosto, e ela berrou, histérica:

-Tirem este monstro de dentro de mim ! Tirem ! Tirem ! Eu...eu não quero este...este... este... monstro nascendo de mim ! Nunca ! Nuncaaaaaa !

-Como suspeitei ! Preparem ela para a microcireurgia de aborto , enfermeiras!

Dina e  a Senhora LeCastro abraçaram a garota para acalmá-la.

Todos os exames foram feitos com rapidez, então, a Tenente LeCastro foi para a mesa cirúrgica.

-Quer assistir a cirurgia, Tenente Comandante LeCastro?

-Não teho coragem, doutora..

-Então espere na sala de espera da enfermaria. A SENHORA TAMBÉM, Capitã, por favor.

A médica era a única a bordo que podia dar ordens ‘a Capitã em situações médicas.

Dina conduziu a Tenete Comandante para a sala de espera.

A Cirurgia começou. A anestesia foi teletransportada para a paciente, e depois o embrião ainda muito inicial foi teletransportado para um  recipiente especial de contenção.

-Leve para o Laboratório, Enfermeira Alferes Joyce.Quero transferi-lo para um útero artificial e estudar seu crescimento embrionário.

-Sim, senhora, doutora.

A enfermeira , com o pequeno recipiente na mão, o levou para o laboratório da Enfermaria e o transferiu para o útero artificial.

Ao lado, outras enfermeiras dissecavam um Tyranniano morto.

Voltando ‘a operação, foi feita uma limpeza no útero da paciente, retirando todas as céluas alienígenas.Depois reconstruiu-se a vagina e o ãnus, o períneo, retirou-se o útero antigo, clonou-se  e colocou-se um novo, retirou-se a bacia despedaçada e clonou-se e colocou-se uma bacia nova. Tudo terminado, foi tudo fechado e a paciente foi transferida para um leito de recuperação, onde esperaria alguns minutos para o efeito da anestesia passar.

Só então, a Médica foi ‘a sala de espera.

-Tenente-Comandante?

-Sim, doutora?

-A cirurgia foi um sucesso! Correu tudo bem, sua filha está em perfeita saúde e daqui alguns minutos vai acordar da anestesia, então a senhora poderá vê-la !

-Ah, que bom, muito obrigada, Doutora, estou tão feliz !

-Parabéns a voc~es duas !E ah, sua filha será promovida a Tenete Comandante, como a senhora! Aliás, por ter contribuído para nossa vitória sobre os aienivenas invasores, a senhora será também promovida a Comandante !

-Oh, muito obrigada, Capitã, estu tão feliz !

-Imagine, mulher, me dá um abraço, vai!

E Dina abriu seus braços e recebeu aquela mãe emocionada neles.

Porém, a Doutora iria se arrepender por ter permitido o crescimento do embrião no útero artificial mais tarde, e feito isto escondido, sem permissão da Capitã, ainda por cima !

 

(Por Continuar)