E Irisa desapareceu e reapareceu dentro do salão. Todos mortos, e a Tenete estava imobilizada, completamente nua e ensanguentada, mas viva.
Irisa voltou ao corredor.
-Como previ, tudo limpo, Capitã.
-Excelente ! Irisa, Isolda, já sabem o que fazer !
Isolda foi ao painel e fez a solicitação de abertura.
Irisa se miniturizou e se transportou para opainel e sobrescreveu a ordem de travamento e abriu as portas.
Enfim, todas entraram no salão.
-Minha filha !
A Tenente Comandante Le Castro quebrou o protocolo e foi correndo abraçar a filha. Porém, quando já abria seus braços para abraçar a filha, seu rosto paralisou-se em um rictus de horror, e não conseguiu tocá-la.
Nãdia se aproximou e disse:
-Que horror, ela está coberta de esperma misturado com sangue da cabeça aos pés! Ela foi claramente estuprada ! Não preciso nem de sensores médicos para afirmar !Enfermeiras, criem um campo de isolamento médico em torno dela e a levem para a enfermaria, enquanto a examino !
A Tenente Comandante Le Castro chorava copiosamente so ver a filha naquele estado, estava em choque!
-A Tenente LeCastro apresenta ruptura da vagina, o períno, do ãnus , da bexiga e a bacia está destroçada em pedaços. Teve nádegas e seios mutilados e arrancados. E ela está em Choque hemodinâmico e psicoógico.A Isolda já terminou de desinstalar os canceladores de teletransportes?
-Já, doutora!
-Obrigada, Isolda. Irisa, tletransposte a vítima, eu e as enfermeiras par a enfermaria então ! É urgente !
-Sim, senhora, Doutora !
-Doutora, minha filha vai sobreviver?
-Vai sim, Tenente Comandante LeCastro, fique tranquila!
Ziiim!
A Tente ,a médica e as enfermeiras desapareceram e reapareceram na Enfermaria.
Dina abriu seus braços e acolheu a Tenete Comandante LeCastro com carinho.
Depois de se acalmar, a mãe da vítima disse:
-Permissão para ir na Enfermaria acompanhar minha filha !
-Permissão concedida , pode ir lá, dispensada !Aliás, irei lá com você. O resto está dispanesada e podem voltar a seus postos!Vamos lá, Senhora LeCastro.
As duas então se dirigiram para a Enfermaria, enquanto seguranças pareceram para levar os corpos dos mortos e uma equipe da Limpeza chegava para arrumar a bagunça.
Não demorou, as duas chegaram na Enfermaria.
-Então, Doutora, como ela está?
-Olá novamente, Tenete Comandante Le Castro.Já a limpamos, fizemos exames mais rofundos e já vamos iniciar as cirurgias nela. O quadro dela já está estabilizado e ela está fora de perigo. Mas tivemos uma surpresa, que preciso relatar ara a senhora:
Le Castro ficou de coração apertado, aflita, de olhos marejados, esperando pelo pior.
-Sua filha está grávida, Tenente Comandante. Como sua filha está sedada, portanto inconsciente, e traumatizada, cabe ‘a senhora decidir se faremos o aborto ou não!
A Senhora Le Castro recaiu em prantos, caindo ajoelhada em choque, sendo acudida por uma enfermeira.
Assim que se recuperou, ela disse:
-Mas aborto não é proibido por lei?
--Em caso de estupro, é permitido, Tenente Comandante .
Disse Dina, penalizada, mas sendo sincera.Ela não queria influenciar aquela senhorinha de quase sessenta anos de idade.
-Sinto muito, senhora, mas precisamos desta autorização antes da cirurgia...
-Doutora, minha filha nunca me perdoaria se eu decidisse por ela agora. Por favor, faça a cirurgia, e depois que ela acordar, ela mesma decidirá!
-Mas ela não estará em condições psicológicas de decidir, Tenente Comandante...
-Doutora, respeite a vontade da Senhora LeCastro. Ela é a mãe da vitima e tem direito a isto.
-Sim, Capitã!
Respondeu Nádia, a contragosto. Por ela, já faria o aborto agora.
Então a Tenete LeCastro entrou em cirurgia, onde tudo que fora danificado fora reparado. Uma bacia nova foi clonada e teletransportada e instalada no lugar.
(Por Continuar)
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