domingo, 12 de janeiro de 2025

Minissérie: Caçadas Ancestrais-Episódio 1

 

Caçadas Ancestrais

 

Episódio 1

 

Ali era a Tundra, as estepes russas da Sibéria, e a época era a de nossos ancestrais, a a Era Glacial, há trinta e cinco mil anos atrás.

Naquele inverno, que parecia eterno, em uma cova precária, havia um ninho de  Feras:

Nas redondezas haviam outras covas semelhantes e o local era temido por quase todos os animais que ali passavam.

Ali era o covil de um bando de felinos dentes de sabre, Homotherium latidens.

Numa destas covas, uma fêmea finalmente dava á luz seus novos filhotes.

A gravidez fora muito sofrida pois seu bando não era grande, uma dúzia  de companheiros e companheiras, e o frio glacial e a neve profunda tornavam caçar grávida uma tortura.

Como o bando era pequeno, não podiam se dar ao luxo de deixar uma fêmea prenhe  sem caçar.

As presas eram escassas e várias delas velozes, como os cavalos, Cervos Gigantes (Megaloceros),etc,e ainda havia a concorrência dos Leões das Cavernas, dos lobos gigantes, dos ursos, não era uma vida nada fácil.

Devido a tantos esforços e riscos, três de seus quatro filhotes nasceram mortos.

Apenas um restou vivo, o mais forte de todos.

Para ela, e para sua espécie, que já declinava, aquele filhote lhes era precioso.

Para a mãe, claro, mais ainda.

Aquele filhote marrom escuro, com manchas brancas em volta dos olhos  e no queixo,todo fofo e intensamente peludo, iria lembrar-se das lambidas carinhosas de sua mãe enquanto ele vivesse.

E ela o protegia dos machos adultos ecom vigor, não havia descanso possível, a vigilância era atenta e constante.

Ela olhava para seu filhotinho, tão delicado e frágil, com amor e carinho.

Quando alguém ameaçava seu filhote, ela rugia e mostrava sua alva dentuça, com seus caninos de quatorze centímetros, e encarava oponentes com olhar ameaçador, imponente, termerário.

Por seu filhote ela daria sua vida sem hesitar.

Passavam-se os dias, e o filhote já ficava de pé, mas ainda mamava.

Seu olhar inocente e ingenuamente infantil ainda não traduzia direito aquele ambiente tão hostil, mas imitava a mãe em tudo o que pudesse, e nela era grudado, dela nunca se distanciava.

A quilômetros dali, o bando perseguia furiosamente e incansavelmente cavalos e bisões.

Os segundos era mais perigosos por que se defendiam mais.

Correndo risco de chifradas e coices, o bando corria atrás de um bisão , mordendo-lhe onde pudessem, especialmente no ventre, até que um lhe rasgasse o abdômen  e caíssem-lhe os intestinos no chão, enchendo a neve com um rio de sangue. Quando, exausto, o bisão caía, eles lhe caíam em cima e acabavam de mata-lo de vez, com múltiplas profundas mordidas no musculoso pescoço.

 

(Por Continuar)

Episódio 114-Sensibilidade de Viver: Adendos Finais

 

Quando chegou da escola, Rina contou para Lune todo o acontecido.

Lune ouviu atentamente e já sabia que, por consequencia, iria ser chamada para a Diretoria em breve. Mas cuidar da filha era a prioridade agora e respondeu, olhando a filha nos olhos:

-Rina-chan, você tem certeza de que realmente ama a ele? Não seria dó não?

-Eu amo sim, mãe, amo mesmo, não é por ele trer apanhado, mas o gesto dele de me defender e se sacrificar por mim, mostrou que o que ele dizia era sincero. Eu sinto isto !

-O que você sente?

-Sinto que o sentimento dele por mim é sincero!

-Mas você sente que seu amor por ele é sincero, ou você acha que o ama só por que ele se sacrificou por você? Sabe , filha, já cometi este erro na vida antes, com o Soichiro-san, e depois com o tempo eu percebi que quem eu amava mesmo era o seu pai...

-Você já me contou esta história, mãe, várias vezes.Mas enquanto durou valeu a pena, não?

Lune sempre se  impressionava com a sagacidade da filha!

-Agora você me pegou, filha... é, valeu sim, foi um bom aprendizado!

-Então Mitsushuro-kun também será! E só poderei saber se valerá a pena ou não namorando a ele, não?

-Sim, mas, cuidado, filha, fique atenta para não se decepcionar. Homens tímidos são muito bonzinhos e mais inofensivos, mas se ofendem e se magoam com muita facilidade, vá com calma, certo?

-Entendi, mamãe, Procurarei não esperar dele mais do que ele possa oferecer.

-Como você aprendeu isto, filha?

-Você e o papai sempre me disseram para pensar sentindo !

-Fico admirada contigo, filha, você é meu orgulho, viu? Agora, preste atenção: nada de sexo com ele, nada de ficar pelada na frente dele, você ainda é criança, mas já menstrua e pode ficar grávida e uma gravidez nesta idade pode estragar sua vcida, entendeu?

-Ai, mãe, precisa falar de coisas tão íntimas, eu fico envergonhada...claro que não, eu não tenho este tipo de intenção com ele!

-Que bom, espero que ele não tenha com viovcê, sabe como são os garotos, não é?

-Uns pervertidos !

-E te digo por experiência própria:  os mais tímidos e introvertidos são justamente os mais tarados, viu?

-Seui me defender !

-Ok, filha, confio em você.

       E a conversa finalmente terminou, com um abraço apertado entre mãe e filha.

-Agora vá ao banheiro, que pelo seu cheiro, sua menstruação já desceu...

 

(Por Continuar)

Rina corou de vergonha !

Episódio 1- Barbáriah

 

Barbáriah

 

 

Introdução :

Em meio á densa neblina do tempo, perdido nas brumas da eternidade, ali era a Barbária, antigo reino de tempos imemoriais, onde não havia lei,e a re4ligião era cruel, com deus e deusas em forma de animais humanóides, que exigiam sacrifícios humanos, e onde homens e mulheres viviam em um regime feudal, sob as ordens de uma Rainha demônia, e onde demônios não eram mais cruéis do que os próprios deuses e deusas, e onde seres humanos conviviam com dragões grandes e pequenos, onde os animais sabiam falar a lígua humana, onde as fadas viviam escondidas sob a opressão e repressão de ogros,animais, guerreiros da Rainha,pois a Magia era proibida, e as feiticeiras eram caçadas, os magos eram torturados, e qualquer ser mágico era proibido.

Uma terra  onde reinava o Matriarcado, onde a submissão ‘a Deuses e Deusas eram através do sexo, pois tais divindades eram reais e a eles ninguém ousava desobedecer, nem mesmo a Rainha.

Naquela terra, porém,uma lenda existia: a de uma trupe de mulheres guerreiras, que traria a Ordem, a Justiça, a Verdade e a libertação da Opressão.

Mas, até então, ninguém nunca as viram, estas doze bravas guerreiras, das quais se falavam, fariam no reino uma revolução,as Doze Hereges, as Proscritas, cuja menção era proibida, também conhecidas como As Barbarettes !

Nomes das Barbarettes:

1)Belísia

2)Berilla

3)Adilla

4)Adellis

5)Dalmacis

6)Perenne

7)Tigrinia

8)fFellesta

9)Graella

10) Hellensis

11) Junnia

12) Leadis

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Episódio 1

 

Templo de Berberus, na capital do reino de Barbáriah.

Uma comitiva sagrada de sacerdotisas escoltava prisioneiras para sacrifício ao Deus Berberus, divindade na forma de um touro humanóide super musculoso.

As moças, entre doze e dezesseis anos de idade, estavam nuas e acorrentadas umas ás outras, e caminhando dos dois lados da fila, guardas aramados com espadas e lanças.

Qualquer uma que tentasse escapar, seria morta pelos guardas.

Á frente do cortejo, a Rainha Belzébia II, meia humana, mia demônia, com sua pele vermelha, chifres na cabeça, longos caninos superiores na boca, cauda terminada em um triângulo, vestida apenas com uma tanga muito decotada e um sutien idem, mas cravejados de pedras preciosas, e com uma coroa de ouro na cabeça.

Vinha sendo carregada por quatro escravos, que mal aguentavam o peso da liteira, de madeira cravejada de ouro.

Suas vestes mínimas deixavam ver muito de seu busto de dimensões generosas e de suas nádegas idem.

O cortejo parou em frente do altar em honra a Berberus. E a sacerdotisa -Mor do Reino, a mais alta autoridade religiosa do lugar, iniciou a invocação ao Deus Touro.

Havia uma regra no sacrifício:

Berberus cruzaria com cada uma das garotas-oferendas, e quem aguentasse o brutal coito e sobrevivesse, ficaria grávida do Deus e geraria um novo semi-deus, e ela se tornaria uma semi-deusa. Quem não aguentasse a tortura, faleceria, honrando a Berberus.

Dentre as garotas-oferendas esta a jovem, Belísia, de 13 anos, capturada numa das muitas rondas que os guardas da Rainha faziam nas cidades para buscar oferendas ao Deus Touro.

Ela sabia que nenhuma gatota tinha sobrevivido ao ritual nos últimos anos e que sobreviver era raríssimo, quase impossível.

Ela era filha de uma feiticeira, que colocara um forte encando em seu sexo, para justamente tentar evitar o estupro divino.

Pois a mãe dela era uma semi-deusa e tinha sobrevivido e não queria isto para a filha.

Mas a mãe dela fora morta e estuprada por Ogros contratados pela Rainha, e mesmo escondida, os guardas a acharam e capturaram.

Só não a estupraram por que  ela só o poderia pelo próprio Deus Touro, mas lembrava com nojo o quantos estes guardas passaram suas mãos pelo seu corpo todo.

Ela estava preocupadíssima e em pânico, com o horror que por ela esperava.

Felizmente, ela não era a primeira da fila, haviam cinco antes dela.

Então a cerimônia começou, e em meio a muita fumaça, o Deus Berberus apareceu:

Mais de dois metros de altura, corpo supermusculoso, cabela de touro com grandes chifres, vestido só com uma capa dourada.

Não demorou, e a capa caiu ao chão e ele revelou um falo gigantesco, cuja visão levou terror ao rosto das meninas que iriam ser sacrificadas.

Elas sabiam muito bem que não iria conseguir caber tudo aquilo dentro delas e que as mataria.

A Sacertotiza então ofereu as garotas a ele, e ele aceitou com um gestoa de sua cabeçorra.

-Que começe o sacrifício !

Bradou a Sacerdotiza, e a primeira da fila foi presa por correntes nas pernas e braços, em posição de pernas abertas, com a vagina na altura do falo do monstro.

Sem ter como escapar, a moça se deseseperada, mas umavenda de pano fortemente amarrada em seu rosto impedia que seus gritos preenchessem o salão.

O Deus Touro fez questão de dar uma volta em volta dela forçando-a a ver o tamanho de seu falo do qual ele sempre se orgulhara.

Berberus então  começou a penetrá-la e ela se contorcia de dor lancinante.

Nem mesmo um terço tinha entrado, quando o sangue verteu pela vagina em uma pequena cachoeira.

 

 

(Por Continuar)