-E tem toda razão de não querer !Isto foi um enorme desrespeito !Bom, eu tenho de sair agora, mas vai pensando num jeito de punir a ele! E pense no que fazer com a Midori !
-Está certo !A Midori tem que saber disto aqui
também, ela também aparece nua nas imagens !Ele pode querer leva-la para a cama
também !
Natsume saiu, e Kuome foi para o quarto dela. Ao
chegar lá, notou que a porta do quarto de Tetsuo estava fechado, e que Maki
estava no antigo quarto dela com as crianças.
Logo Azanami passou por ela e foi para o quarto
dela.
Kuome entrou em seu quarto e foi dormir.
Algumas horas depois, ela notou uma presença em
seu quarto, e ouviu a porta ser trancada por dentro. Súbitamente um corpo
masculino sobreveio para cima dela.
-Onii-san !
Gritou Kuome, e então notou que ele estava nu.
-Ei, o que é isto, Onii-san, por que está pelado
em cima de mim na minha cama?
Ele permaneceu em silêncio e a beijou na boca.
Ela esperneou e tentou se livrar dele, mas ele era muito maior e mais forte do
que ela.
Ele então arrancou a camisola e a lingerie dela e a deixou nua.
-Ei, o que está fazendo? Pára !Pára !Onii-san
!Pára, por favor, não..não faça isto comigo, por favor !
O sorriso dele era assustador, e ele forçou as
pernas dela a se abrirem, e ela lutou para tentar fechá-las , mas não conseguiu
e entrou em desespero:
-Nãaaao ! Nãaaao ! Pára ! Pára ! Por favor, não
me estupre !
Para seu horror, a virilha dele estava bem
pertinho da dela!
-Onii-chan ! Não, pára, por favor, pára !Socorro
! Socorro ! Alguém me ajude !
Então ela sentiu ele entrar para dentro dela,
muito fundo, dolorosamente, com muita força e violência.
-Aaaaaaaaaaaaaai ! Pára! Pára, você está me
machucando !Por favor, pára, não faça isto, eu..eu nunca vou te perdoar,
desalmado !
Mas ele irrompia para dentro dela numa velocidade
de metralhadora e depois a virou de costas para cima, e sua região anal foi
arrombada e esgarçada com violência.
Depois ele voltou a violenta-la na vagina, e a
forçou a fazer tudo o que ele queria com ela, e para desespero maior ainda
dela, deixou uma quantidade pródiga de sêmen
dentro dela, diretamente dentro do útero, já que até o esfíncter que separa o
útero da vagina fora arrombado!
Do meio das pernas dela, saía o líquido dele
misturado ao sangue, e depois ele saiu e foi embora em silêncio.
Kuome chorava copiosamente, se sentindo suja,
invadida, desrespeitada, violentada, ferida, humilhada.
Só depois, no entanto se lembrou, que se haviam câmeras
no quarto dela, ele devia ter filmado o estupro e ele podia manipulá-lo em
algum programa e mostrar para Midori !
Seu desespero se tornou maior ainda e ela chorou
com ainda maior intensidade !
Queria morrer, sumir, desaparecer, e lhe aterrava
a possibilidade de já estar grávida do próprio irmão !
Sua genitália, aliás seu corpo inteiro doía, mas
dor muito mais intensa era aquela que provinha da alma!
Aquela fora uma noite terrível para Kuome, que se
sentia a mais solitária das criaturas. A vergonha que sentia era tamanha, que
não queria contar o ocorrido a ninguém. Ela começou a achar que ninguém
acreditaria nela e ninguém a apoiaria. E achou que Maki iria acusa-la de
seduzir o próprio irmão para roubá-lo dela. Então calou-se, e sua depressão
calou-se em sua alma, a torturando a noite toda, e ela se culpando,
depressão.numa angústia torturante que só levava a mais desânimo e
depressão, em um círculo vicioso.
Porém, Natsume, no dia seguinte pela manhã a
chamou para o café da manhã e para ir para a aula, mas o silêncio reinava.
Como não havia resposta, Natsume resolveu abrir a
porta, e encontrou Kuome em posição fetal, chorando desabaladamente, com a cama
encharcada e toda melecada, com um cheiro forte , o qual ela sabia muito bem do
que era.
-Aaaaah, Tetsuo-san ! Como você pôde ter coragem
de fazer isto com ela !Seu monstro !
Natsume procurou ele pela casa, mas ele e Maki já
tinham ido para a aula. Ela então voltou ao quarto de Kuome, a carregou nos
braços e deu um banho nela na banheira.
Depois tirou toda a roupa de cama suja e levou
para lavar.
-Não adianta...o cheiro dele não vai sair...a
sujeira dele em mim também não...eu...eu morri...
Mormurava Kuome enrolada na toalha, sentada numa
cadeira.
(Por continuar)
(Por continuar)
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