Mas não foi só Myumi quem resolveu viajar.
No dia seguinte, Kaede estava de malas prontas, o
que surpreendeu a todos:
-Para onde você vai, Kaede-san?
-Não é da sua conta, Tetsuo-san !Mas ainda assim
eu te conto, assim você me deixa em paz.
Eu vou viajar para Gifu, fazer turismo e passear um pouco. Kemeko-san, você já
chamou um taxi?
-Sim senhora!
-Ótimo, vamos lá então, volto dentro de alguns
dias !E quando eu chegar quero ver tudo em ordem, comportem-se !
Kemeko levou Kaede para a frente da casa, e
deixou as malas perfiladas.
Logo o táxi especial, uma pequena van adaptada
para cadeirantes, chegou e foram direto para o aeroporto.
Não demorou, Sena também saiu para a estação de
trem.
Agora os dias passavam-se de maneira muito
diferente do que fora usual. Hideo já tinha viajado com Emi, e sem Kaede para controlar as coisas, nem Myumi, Tetsuo e
Maki aproveitaram-se para namorar muito e fazer muito amor, e , de fato, Tetsuo
estava se apaixonando romanticamente pela filha adotiva, que correspondia a
seus sentimentos plenamente.Na prática, viviam como se fossem casados.
As meninas cresciam rápido e Tetsuo ajudava muito
a cuidar delas, que agora já estavam deixando de usar fraldas, e á caminhavam
bem, bem como já se mostravam capazes de falar frases inteiras.
Kaede continuava em seu namoro com Midori, até
que um dia, caminhando pelo centro distraída, trombou com outra garota.
-Ei, você não olha por onde anda não, é?
-Desculpe, eu...eu estava pensando na minha
namorada e me distraí.
-Namorada, é?
-Sim, por quê?
A desconhecida se apresentou:
-Prazer, eu me chamo Rukya !
-Ok, mas você ainda não respondeu minha pergunta.
-Que grossa !Nem para se apresentar !
-Eu me chamo Kuome.
-Huum, gostei ! Agora sim, te respondo: perguntei
por que eu também sou lésbica como você !
-ótimo, então vá para sua namorada e me deixe em
paz.
-Ahn, difícil...quanto mais difícil, melhor o prêmio
!
E Rukya passou a língua nos lábios sensualmente.
-Eu já te disse, sou comprometida e tenho
namorada, então, quer largar do meu pé?
-Quanto mais me recusares, mais excitada eu fico
!Ai, ai !
-Vai embora de uma vez, não sou nenhum prêmio não
!
-Não?Com um corpão destes, Kuome-san?
-Quem te deu liberdade de me chamar de “san”? Nos
conhecemos hoje e não sou sua amiga !
Rukya nem respondeu, arrebatou logo um tremendo
beijo na boca em Kuome, daqueles de desentupir pia, e colocou sua mão por baixo
da saia dela, por baixo da calcinha lá.
-Nenhuma mulher resiste a isto! Nenhuma mulher
resiste a meus beijos !
Disse Rukya, beijando-a de novo,agora
aprofundando tanto o beijo como o toque íntimo.
Kuome estava roxa de vergonha, mas de repente lhe
subiu tamanho desejo, que logo o solo abaixo dela ficou molhado com um fio de ejaculação
feminina.
-Aaaaaaahn! Gritou Kuome, em êxtase.
Não demorou e logo as duas estavam em um motel,
fazendo amor.
Então o celular de Kuome tocou.
No afã do desejo, ela sem querer roçou no botão
de atender.
-Kuome-san?É a Midori !Kuome?
Ela logo ouviu as duas gemendo, e Kuome soltou um
grito:
-Aaaaaaaaahn,
Rukya-saaaaaan !
-Kuome-san?Kuome-san! Quem é esta Rukyo?
Ouviu-se outro gemido sensual em resposta !
-Desalmada, você está transando com alguma vadia,
me traindo ! Você vai ver quando chegar em casa !
Mas Kuome estava tão excitada, que nem percebeu
que Midori escutava todos os gemidos delas.
Outro esbarro, e desta vez a câmara do celular
começou a filmar as cenas, e a cara de Rukya apareceu na tela do celular de
Midori, que ficou ainda mais furiosa !
Midori desligou o celular e foi para a casa dos
Amagawa, onde Natsume a atendeu.
(Por continuar)
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