Alguma
coisa mudava em Lune!
Antes,
ela ficava constrangida de ficar nua na frente de quem quer que fosse, Takeo
inclusive, embora ele já tivesse perdido as contas de quantas vezes ele a vira
pelada.
Até o
dia anterior, ela sempre fechava a porta do banheiro para ir para o banho ou
para fazer suas necessidades fisiológicas, e ficava rubra de vergonha se ele
entrasse de repente, quando, por exemplo, ela estava instalando o absorvente
higiênico.Ela sempre tivera muito pudor, inclusive na frente de outras
mulheres.
Mas
agora, lá estava ela, nuazinha em pelo, preparando seu banho de porta aberta,
sem temer Takeo chegar. Nem ela sabia se isto se devia a confiança dela nele ter
aumentado com a vida de casal estável, sentindo-se segura de que , se ele a
visse nua, não a tentaria agarrar e fazer sexo na marra. Na verdade, Takeo a respeitava
tanto que muitas vezes ela nem lembrava
que ele era sexuado e precisava de sexo, já que ela dominava sexualmente a
relação, só tendo sexo quando ela queria.E era justamente o dmínio sobre ele
que a excitava sexualmente!
Isto,
domínio !Ela pensava consigo mesma-Domínio ! Ela o dominava em todos os
sentidos, inclusive sexualmente, e ela gostava desta sensação de poder sobre
ele!
Antes
de entrar no banho então, rela resolveu testá-lo.
Saiu
corajosamente do banheiro como veio ao mundo e foi até ele, que almoçava, seios
inflados e empinados, cabeça e olhar altivo, e já chegou na cozinha com tudo:
-Takeo-kun?
-Oi,
amor?
Lune
chegou bem na frente dele e tirou uma das cadeiras de perto da mesa e a colocou
de lado, para que ela não o atrapalhasse a ver até o que ela tinha de mais
íntimo, então, colocou um dos pés na cadeira, em um movimento que deixava seu
sexo um pouco aberto na frente dele, e reclinou um pouco o torso a frente,
apoiando um dos cotovelos no espaldar da cadeira, com a respectiva mão apoiando
o queixo, enquanto ela sorria e olhava direto para ele.
-Depois
você raspa minha virilha para mim?Os pêlos já estão enormes!
-Ah,
não parecem tão grandes assim...
-Você
não quer?Huum?
Aquela
pergunta não passava de uma ordem disfarçada, em um tom erótico.
-O
que não faço por você, querida?
-Ótimo,aí
você já irá aproveitar e tingi-la da mesma cor dos meus cabelos !
-E
depois...
-Depois
nada, marido tarado,depois vamos dormir, cada um para o seu lado, e se
reclamar, dorme no sofá !
-Tudo
bem...
-Assim
está melhor !
E
Lune saiu e foi ao banheiro, sorrindo.Ela sabia que ele estava olhando para seu
traseiro se mexendo enquanto ela caminhava, assim ela tratou de mexê-lo mais
ainda, quase rebolando, só para provocar e ver até onde iria o auto controle
dele.
E, de
fato, como ela previu, ele não se levantou nem a seguiu até lá.
Depois
que terminou seu banho e se enxugou, ela saiu do banheiro. O tempo todo, ela
notou, ele não a ficara espionando secretamente.
Dirigiu-se
‘a sala , onde ela o viu sentado no sofá, assistindo televisão.
Ainda
nua, sentou-se na frente dele e trouxe uma gilette e um creme especial íntimo
nas mãos, depois, defronte a ele ela
colocou suas pernas para cima, com os calcanhares apoiados nos ombros dele e
disse:
-Pode
começar !E cuidado para não me machucar !
Ele
recebeu das mãos dela a gilette e o creme e passou a raspar os pêlos da virilha
dela.
-Não
corta tudo, deixe um pouco dos lados da entrada,e um pouco acima, estes você os
deixa curtinhos, sem arrancar, o resto tira.
Ele
começou a tirar , com infinitos de delicadeza, com carinho, seguindo as
instruções dela.
Depois
ela buscou a tintura e o pincel, e ficou na mesma posição novamente, e ele
pintou os poucos pelos que restaram de um tom de alaranjado que era o mesmo dos
cabelos dela, com a mesma delicadeza.
-Termineeeei
!
Lune
deu uma risadinha, tirou as pernas de cima dos ombros dele, sentou-se ao lado
dele e disse:
-Já notou
que você tem mania de falar tudo o que
você vai fazer e avisar quando terminou de fazer alguma coisa, mesmo
quando é óbvio?
-É, é
meu jeito de ser é assim mesmo...assim como é seu jeito seus espirros
escandalosos que o prédio inteiro ouve !
-Bobo
! Deixa para lá, vou mais é me trocar, que estou com frio de tanto ficar pelada
!
-Vai
lá, bem, eu daqui a pouco já vou dormir mesmo...(salário médio japonês: 415.833
yenes por mês p/homens, 207.916 yenes por m~es para mulheres)
Mal
Lune se trocou, agora já de shortinhos e blusinha de alcinha, o telefone fixo
tocou.
-Alô,
quem é?
-Oi,
meu nome é Sumika Yadeiashi, sou a Chefe do Departamento de Arqueologia da Universidade Kyoto Sangyo!É a
senhora Lune Tamasuki que está falando?
-Sim,
sou eu mesma !
-Prazer em conhecê-la, senhora Lune ! Sua
amiga Keiko, que aliás, também é uma velha amiga minha, recomendou seu nome para trabalhar conosco! A senhora não
gostaria de nos fazer uma visita para conhecer nossa Universidade?Eu gostaria
de convidá-la a vir trabalhar aqui conosco !
-O
prazer também é meu, Sumika-dono !Uh, que honra, sim, claro, eu adoraria
trabalhar aí com vocês !
-Que
bom ! Olha, aqui , infelizmente, não podemos pagar muito... por favor me
desculpe a indiscrição, mas...quanto que a senhora está ganhando aí na Kansai ?
-Duzentos
e setenta e dois mil yenes por mês, Sumika-dono !
-Bom,
aqui só poderemos lhe pagar duzentos e doze mil yenes por mês, no máximo,
senhora Lune...
-Eu
aceito ! Eu estou altamente insatisfeita lá, e prefiro trabalhar em uma
universidade que me receba e trate bem !
-Aqui
a senhora será muito bem recebida e bem tratada, será uma honra para nós
desfrutarmos de sua presença em nossa equipe !
Sumika
então passou a Lune o telefone, o endereço, o e-mail e a página de internet da
Universidade Kyoto Sangyo, e lhe passou as instruções de como deveria proceder
para se desligar da universidade em que estava, e depois se despediram e a
ligação acabou .
Lune
estava felicíssima e correu a abraçar o marido, gritando:
-Consegui
! Eu vou trabalhar junto com minha amiga Keiko na Sangyo, de Kyoto !
-Parabéns,
meu amor, que maravilha, poxa !
Lune
lhe beijou a boca com entusiasmo !
-Sabe,
eu não ia não, mas...eu estou tão feliz que hoje eu vou fazer amor com você !Me
leva para a cama agora!
Não
demorou, os dois se despiam e tinham sua relação sexual até altas horas da
madrugada.
E
ainda assim, Lune estava acesa, não cabia em si de tanta felicidade, e não
conseguia dormir, de ansiosa!
(Por Continuar)
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