E foi aí, quando ela percebeu que era o alvo do
desejo dela, que se iniciou a fase de maior sofrimento dele.
Ela começou a namorar outros garotos, e os
beijava e os deixava fazer mão boba no corpo dela, mas só na frente de Henry,
que ficava louco de ciúmes!
Ele não sabia, mas ela já não era mais virgem, e não fora com ele. Ela
fazia amor com outros garotos e contava para ele em detalhes, até gemendo de
prazer e falava o quanto de prazer sexual ela tinha com os outros garotos.
Depois de muitas provocações, Henry acabou não
suportando mais e arrancou o garoto que
estava beijando a menina e amassando com ela e ela gemendo publicamente e bem
alto, dela, e deu um soco na cara do rival.
A briga começou e Henry apanhou feio, e a menina
aplaudia e tinha prazer, inclusive sexual, em ver seu apaixonado amigo apanhar,
sangrar, sofrer, e quanto mais sofria, mais ela ria e mais prazer sentia.
Quando, aos dezessete anos, ela reuniu todos os
garotos que já tinham transado com ela (e ela já adquirira fama de garota fácil
no bairro e na escola), prometendo uma orgia sexual com todos eles caso eles se
reunissem e espancassem Henry, ela regozijou-se de alegria quando eles a
obedeceram.
Na frente dela, eles o cercaram e o garoto teve a
pior e maior surra de sua vida, chegando a desmaiar e ter de ser internado no
hospital.
Naquele dia, só de ficar observando, a menina
teve o maior prazer sexual de sua vida !
Mas não cumpriu sua promessa: quando os meninos
foram cobrar, ela disse que iria chamar a polícia e acusa-los de estupro, e
ainda disse que o pai dela, rico, poderoso e influente, faria os pais deles
perderem o emprego e ficarem na miséria.No fim, ela só os queria usar para
bater em quem a amava.E que ela sabia que amava, e a quem ela não amava.
Henry, apesar de tudo, e de saber que ela que
mandara os garotos surrá-lo, não desistia dela.
Foi então que eles completaram dezoito anos de
idade, e doze anos de “amizade” .Apesar de ela ter namorado uma montanha de
garotos durante este tempo todo, ela não desgrudava dele, e os dois eram vistos
sempre juntos, a ponto de as pessoas acharem que os dois namoravam. Ela chegava
mesmo a andar de mãos dadas com ele e lhe dar beijinhos no rosto de encontro e
despedida, mas nunca deixava a intimidade ir além deste ponto.Só com outros.
E mesmo este grau de intimidade tão pequeno, só
existia quando não tinha ninguém olhando.
E fidelidade não era com ela, pois ela
frequentemente namorava com vários ao mesmo tempo sem nunca amar nenhum deles,
e até seus beijos eram maléficos: ela adorava morder lábios e língua e saborear
o sangue na boca.
No dia em que completou dezoito anos, o pai dela
lhe deu uma moto pequena, um ciclomotor tipo mobilette, vermelha, cuja marca
era sugestiva:Diavoline.
Henry, por sua vez, apesar de ter tentado
diversas vezes perguntar o nome verdadeiro dela a ela, mas ela nunca o permitia saber.
Na escola ela usava o nome falso " Deline", mas ela mesma dizia para Henry que aquele nome não era o nome verdadeiro dela, aquele com o qual os pais dela a registraram. Por algum motivo misterioso, ela usava o nome falso para todas as pessoas que ela conhecia. Só a família dela sabia o verdadeiro nome dela, mas mesmo na frente de visitas, nenhum membro da família se chamava pelo verdadeiro nome. Resolveu então chama-la pelo nome da moto dela,
e ela gostou.
Ela levava outros garotos na garupa da moto e os
deixavam encoxar nela, e pegar nos seios dela enquanto ela pilotava loucamente,
na frente dele,mas Henry tinha que ficar afastado e só se segurar no chassis da
moto.
Um dia, ele tomou coragem, venceu a timidez, e se
ajoelhou perante ela, e lhe presenteou com um buquê de rosas vermelhas e uma
caixa de bombons enorme em forma de coração, com um lacinho vermelho, e a pediu
em namoro, fazendo-lhe uma profunda e sincera declaração de amor.
A reação da menina foi a mais inesperada
possível,bem diferente do que a de qualquer outra mulher:
Ela deixou cair os presentes no chão, saltou em
cima deles e os pisoteou com gosto e depois, com as mãos na cintura, soltou a
gargalhada mais sinistra que ele já vira na vida, uma gargalhada de vilã de
cinema !
Estupefato (e magoado) com a reação dela, ele
chorou.E quanto mais ele chorava ajoelhado, mais ela ria, e mais prazer sexual
ela tinha, ela chegava a gemer eroticamente enquanto ouvia o pranto dele se
intensificar, e começou a chutá-lo enquanto ria e gemia, com um olhar e um
sorriso maníacos na cara.
E quanto mais ele chorava, mais ela o chutava, e
batia nele, dava socos, tapas, arranhava sua cara, batia a cabeça dele no
concreto.
E lá foi ele para o hospital de novo...
E nunca era ela quem chamava a ambulância!
Quando ele saiu de lá, os dois foram para uma
praça pública.
Ambos desceram da moto e se sentaram no banco, ‘a
sombra de uma árvore, e ela dali a pouco se levantou, ficou na frente dele, e
disse:
-Quer dizer então que você me ama e está
apaixonado por mim !
-Sim, Diavoline, eu te amo , e muito !
-Ah, é? Então você vai ter de me conquistar !
-Farei isto com o maior prazer !
-Sério que você acha que consegue?
Disse ela com ar de desprezo e olhar zombador para ele.Só de pensar em ela tentar conquistá-la, ela já tinha vontade de rolar de rir!
Diavoline notou que os olhos dele não desgrudavam
do imenso decote dela, mostrando enorme parte dos seus seios gigantescos.E ela gostou disto, por que viu no desejo dele uma maneira de manipulá-lo aos seus interesses e fazê-lo seu escravo!
Então, quanto mais ele a desejasse, mais ela o usaria e manteria cativo .
(Por Continuar)
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