-Oi,
Amber, sente-se conosco !Estamos falando dos lindos casais que formamos!
-Huuuum...
Disse
Amber, deixando sua namorada na boca e de língua.
Cecília
aproveitou a deixa e fez a mesma coisa com Valéria.
Beijos
terminados, continuaram o desjejum.
Após
isto, Valéria convocou sua colega, as duas Imediatas, as Oficiais de segurança,
as Oficiais de Artilharia, as Oficiais de Segurança e as Oficiais de Sensores,
para uma reunião na sala de reuniões.
Lá
todos os detalhes da nova expedição foram planejados e depois de todas as
instruções dadas, a rampa do hangar da nave desceu, e os veículos terrestres
foram colocados para fora.
Expedição
montada, com caminhão, jipes e ônibus todo terreno, todas entraram nos veículos
e iniciaram a viagem em direção ‘a cidade mais próxima.
Não
demorou, e encontraram a estradinha de terra.
Dina,
Valéria, Sasha e Giselle iam no primeiro jipe, a frente de todas.
No
ônibus, uma central de sensores foi instalada no teto, oferecendo cobertura
para toda a expedição, podendo avistar qualquer coisa viva num raio de mais de
dez quilômetros.
Sasha
dirigia o jipe, Valéria ia ao seu lado, e no banco de trás iam Dina e Giselle.
-Hoje
sou eu quem vai manejar os sensores do jipe, gente ! Vou dar uma de Anne Paula
!haha !
-Deixa
ela saber...
-Ah,
a Anne deve estar se divertindo no jipe de trás!
-Verdade,
Giselle. Só acho uma pena a Lola , a Rosemary e a Dra. Kátia não terem querido
vir conosco...
-Ah,
Capitã Dina , aRose ainda está se recuperando, principalmente psicologicamente,
do trauma dela, e terá de se adaptar ‘a perna nova. E a Lola, uh, está
apaixonadinha por ela !Já a Doutora ficou por que alguém tinha de cuidar delas,
não?
-Com
certeza, Sasha !E aí, Val, alguma coisa nos sensores?
-Por
enquanto nada no caminho, mas estamos a poucos quilômetros da cidade, logo
chegaremos !
De
fato, a planície logo virou uma descida algo íngreme, e lá do alto puderam ver
a cidadezinha , cercada por imensas muralhas.
-Poxa,
olha só o tamanho daquelas muralhas!
-São
imensas, Dina, tem quarenta metros de altura !
-Pombas
! Eles querem se proteger de quê, Val?Aves gigantes?
-Vai
lá saber a fauna do local, Dina... num planeta alienígena, tudo é possível!
-E
na verdade, as alienígenas aqui somos nós !
-Com
certeza, Giselle, tem razão !
Disse
Sasha.
Dina
ficou de pé no banco traseiro e olhou com seu binóculos eletrônico de alta
resolução.
-Eles
tem uma guarita de cada lado do portão da frente, e os guardas estão armados!
-Com
arcos e flechas?
-Não,
Sasha, parecem uma antiga arma da Idade Média terrestre, as Bestas!Mas ao
contrário daquelas, lançam flechas grandes e meia dúzia de cada vez , não uma !
-Interessante
este conceito de armas deles, primitivo, mas interessante, Capitã Dina !
Disse
Giselle.
-Pois
é, e eles parecem enxergar bem , pois já nos viram, e tem vários guardas saindo
do portão para nos receber !
-Dina,
melhor sentar-se. Gi, ligue os escudos de força para proteger o jipe e a nós
também.
Disse
Valéria, que em seguida, pegou seu comunicador, e mandou todos os veículos
levantarem suas barreiras.
Finalmente
a expedição parou em frente do portão
principal.
Todas
ligaram seus tradutores universais, já programados para traduzir a língua do
planeta e sintetizar a língua deles simultaneamente na hora de falar também.
-Quem
são vocês ? Que carroças esquisitas sem animal são estas?
(Por Continuar)
Nenhum comentário:
Postar um comentário