quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Episódio 158-Admirer Voyages !





-Oi, Amber, sente-se conosco !Estamos falando dos lindos casais que formamos!
-Huuuum...
Disse Amber, deixando sua namorada na boca e de língua.
Cecília aproveitou a deixa e fez a mesma coisa com Valéria.
Beijos terminados, continuaram o desjejum.
Após isto, Valéria convocou sua colega, as duas Imediatas, as Oficiais de segurança, as Oficiais de Artilharia, as Oficiais de Segurança e as Oficiais de Sensores, para uma reunião na sala de reuniões.
Lá todos os detalhes da nova expedição foram planejados e depois de todas as instruções dadas, a rampa do hangar da nave desceu, e os veículos terrestres foram colocados para fora.
Expedição montada, com caminhão, jipes e ônibus todo terreno, todas entraram nos veículos e iniciaram a viagem em direção ‘a cidade mais próxima.
Não demorou, e encontraram a estradinha de terra.
Dina, Valéria, Sasha e Giselle iam no primeiro jipe, a frente de todas.
No ônibus, uma central de sensores foi instalada no teto, oferecendo cobertura para toda a expedição, podendo avistar qualquer coisa viva num raio de mais de dez quilômetros.
Sasha dirigia o jipe, Valéria ia ao seu lado, e no banco de trás iam Dina e Giselle.
-Hoje sou eu quem vai manejar os sensores do jipe, gente ! Vou dar uma de Anne Paula !haha !
-Deixa ela saber...
-Ah, a Anne deve estar se divertindo no jipe de trás!
-Verdade, Giselle. Só acho uma pena a Lola , a Rosemary e a Dra. Kátia não terem querido vir conosco...
-Ah, Capitã Dina , aRose ainda está se recuperando, principalmente psicologicamente, do trauma dela, e terá de se adaptar ‘a perna nova. E a Lola, uh, está apaixonadinha por ela !Já a Doutora ficou por que alguém tinha de cuidar delas, não?
-Com certeza, Sasha !E aí, Val, alguma coisa nos sensores?
-Por enquanto nada no caminho, mas estamos a poucos quilômetros da cidade, logo chegaremos !
De fato, a planície logo virou uma descida algo íngreme, e lá do alto puderam ver a cidadezinha , cercada por imensas muralhas.
-Poxa, olha só o tamanho daquelas muralhas!
-São imensas, Dina, tem quarenta metros de altura !
-Pombas ! Eles querem se proteger de quê, Val?Aves gigantes?
-Vai lá saber a fauna do local, Dina... num planeta alienígena, tudo é possível!
-E na verdade, as alienígenas aqui somos nós !
-Com certeza, Giselle, tem razão !
Disse Sasha.
Dina ficou de pé no banco traseiro e olhou com seu binóculos eletrônico de alta resolução.
-Eles tem uma guarita de cada lado do portão da frente, e os guardas estão armados!
-Com arcos e flechas?
-Não, Sasha, parecem uma antiga arma da Idade Média terrestre, as Bestas!Mas ao contrário daquelas, lançam flechas grandes e meia dúzia de cada vez , não uma !
-Interessante este conceito de armas deles, primitivo, mas interessante, Capitã Dina !
Disse Giselle.
-Pois é, e eles parecem enxergar bem , pois já nos viram, e tem vários guardas saindo do portão para nos receber !
-Dina, melhor sentar-se. Gi, ligue os escudos de força para proteger o jipe e a nós também.
Disse Valéria, que em seguida, pegou seu comunicador, e mandou todos os veículos levantarem suas barreiras.

Finalmente a expedição parou em frente  do portão principal.
Todas ligaram seus tradutores universais, já programados para traduzir a língua do planeta e sintetizar a língua deles simultaneamente na hora de falar também.
-Quem são vocês ? Que carroças esquisitas sem animal são estas?

(Por Continuar)

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