-Só
que eu não sou sua mãe, nem minha mãe, e já enfrentei até a Kotomi !
-Vai
por mim, minha fadinha...ela é pior que a Kotomi !
-Como
sabes?
-Ela
está com a família há muitos anos. Ela foi Governanta da Yurika e foi a
Madrasta da Kotomi, ela criou a Kotomi como se fosse filha dela!
-Ué,
mas a Kotomi não tinha uma mãe que...
-Não,
Lune-san, a mãe dela de verdade a odiava e
nem lhe deu eduação. Deixou tudo por conta da Sra. Severe.A verdadeira
educação quem lhe deu foi esta
governanta, não a mãe dela, e deu no que deu. A Yurika, que já era meio
doidinha, ela ajudou a enlouquecer, mas a Kotomi a amava, até que a Sra. Severe
começou a trabalhar para meu pai, e a Kotomi revelou a ela que queria dar um
golpe no meu pai, aí as duas brigaram feio e Kotomi desapareceu da vida dela e
ela nunca perdoou o que chamou de traição.Kotomi a magoou e humilhou muito e
ela nunca esqueceu, nem perdoou, e ficou pior ainda. Até aí é tudo o que sei !
-Bom,
não importa, se ela entrar no meu caminho, eu vou com tudo para cima dela e não
quero nem saber !Vamos para o quarto nos arrumar para ir ‘a praia !
-Vamos
lá, meu docinho...
-Pode
ir você primeiro. Tome um banho, se arrume e me encontre no hall de entrada!
Disse
Lune.
E
Takeo foi.
Lune
quis ir depois, por que resolveu investigar um pouco as coisas.
Então,
ao se aproximar da entrada da sala de almoço, escutou a voz poderosa da Sra.
Severe:
-Pensa
que não vi você mostrar seus peitos para o Senhor Takeo e dar um olhar
pervertido para ele, sua vaca leiteira, vagabunda de beira de estrada?
A
empregada que estava com ela tremia qual gelatina, e estava pálida de medo.
-E..eu...e...eu...
-Eu
vi pelo sistema de vigilância interna da casa !Confesse logo de uma vez, sua
vadiazinha ingrata!Quem te pegou na beira da estrada enquanto você rodava
bolsinha para se prostituir, heim?
-E...e...e...e...
Gaguejava
a moça.
Nem
conseguiria falar nada. A governanta metralhou-a com violentíssimos tapas na
cara em série, e a garota caiu no chão.
-Toma
! Toma ! Toma !
E
a Governanta a chutava várias vezes seguidas e a moça chorava.
Depois
a Sra. Severe agarrou a moça pelo decote e a levantou no ar e cospiu na cara
dela, e depois, com suas mãos, rasgou as roupas dela até deixa-la nua.
Foi
aí que a governanta tirou de um armário um chicote, e começou a bater nela sem
dó nem piedade, e a garota gritava de dor, enquanto o sangue voava.
Depois,a
Sra. Severe tiroudo armário um cassetete.Só que não era igual aos que a polícia
usa. Tinha mais de um metro de comprimento, e sua ponta tinha mais de trinta
centímetros de diâmetro, para ir afinando depois, e toda aparte dele depois da
manopla, tinha tachinhas de metal afiado com as pontas para fora.
A
governanta aproveitou que a empregada estava jogada no chão de novo, e forçou
as pernas dela para os lados, e, impiedosamente estuprou a garota com o
cassetete, e a garota soltou um berro de dor, e uma torrente de sangue se
esvaiu escorrendo pelas pernas dela e formando um lago rubro no chão.Quase a
metade tinha sido enterrada dentro do sexo dela com uma força e uma violência
enormes,e a Sra. Severe disparou a mais sádica e tétrica risada que ela já iu
na vida.
-Sofra
! Sofra ! Sofra, Sofra mais, prostituta !Sooofraaaaa!
E
a governanta colocava e tirava o cassetete para dentro e para fora repetidas
vezes, até seus braços cansarem, e a moça desmaiar de tanta dor.
Só
então, depois de mais uma gargalhada demoníaca, a Sra. Severe ordenou:
-Rizel
! Haruna ! Tirem esta infeliz da minha frente e Mori, limpe esta bagunça !
Lune
voltou para o Jardim de Inverno,onde, por algum tempo, fingiu que admirava as
flores e plantas do local.
Depois,
subiu correndo, assustada, para seu quarto.
Takeo
tinha razão, a mulher era um monstro !
Só
de imaginar estar no lugar da empregada espancada e estuprada, já tremia de
pavor!
Ela
viu que, de fato, não dava para enfrentar aquela tirana de frente.Teria de agir de modo mais sutil,
cuidadoso, pois aquele verdadeiro exército de empregadas a obedeciam fielmente,
e ela não seria páreo para tantas.Agora ela já tinha uma pálida idéia de quem
estava enfrentando.
Ao
mesmo tempo, sua vontade de romper aquele reinado de tirania e vileza torpes
daquela governanta, aumentava em seu coração. Ela tinha dó das empregadas, que
, agora ela sabia, sofriam as piores torturas, surras e estupros daquela sádica
maníaca.
Finalmente
chegou no quarto, e Takeo estava terminando de se arrumar.
-O
que foi, amor?Você está pálida...
-Você
tinha razão, Takeo-kun...
E
Lune contou o que viu, em detalhes.
(Por Continuar)
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