quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Episódio 166-Sensibilidade de Viver:Interlúdio ETP



-Só que eu não sou sua mãe, nem minha mãe, e já enfrentei até a Kotomi !
-Vai por mim, minha fadinha...ela é pior que a Kotomi !
-Como sabes?
-Ela está com a família há muitos anos. Ela foi Governanta da Yurika e foi a Madrasta da Kotomi, ela criou a Kotomi como se fosse filha dela!
-Ué, mas a Kotomi não tinha uma mãe que...
-Não, Lune-san, a mãe dela de verdade a odiava e  nem lhe deu eduação. Deixou tudo por conta da Sra. Severe.A verdadeira educação quem lhe deu foi  esta governanta, não a mãe dela, e deu no que deu. A Yurika, que já era meio doidinha, ela ajudou a enlouquecer, mas a Kotomi a amava, até que a Sra. Severe começou a trabalhar para meu pai, e a Kotomi revelou a ela que queria dar um golpe no meu pai, aí as duas brigaram feio e Kotomi desapareceu da vida dela e ela nunca perdoou o que chamou de traição.Kotomi a magoou e humilhou muito e ela nunca esqueceu, nem perdoou, e ficou pior ainda. Até aí é tudo o que sei !
-Bom, não importa, se ela entrar no meu caminho, eu vou com tudo para cima dela e não quero nem saber !Vamos para o quarto nos arrumar para ir ‘a praia !
-Vamos lá, meu docinho...
-Pode ir você primeiro. Tome um banho, se arrume e me encontre no hall de entrada!
Disse Lune.
E Takeo foi.
Lune quis ir depois, por que resolveu investigar um pouco as coisas.
Então, ao se aproximar da entrada da sala de almoço, escutou a voz poderosa da Sra. Severe:
-Pensa que não vi você mostrar seus peitos para o Senhor Takeo e dar um olhar pervertido para ele, sua vaca leiteira, vagabunda de beira de estrada?
A empregada que estava com ela tremia qual gelatina, e estava pálida de medo.
-E..eu...e...eu...
-Eu vi pelo sistema de vigilância interna da casa !Confesse logo de uma vez, sua vadiazinha ingrata!Quem te pegou na beira da estrada enquanto você rodava bolsinha para se prostituir, heim?
-E...e...e...e...
Gaguejava a moça.
Nem conseguiria falar nada. A governanta metralhou-a com violentíssimos tapas na cara em série, e a garota caiu no chão.
-Toma ! Toma ! Toma !
E a Governanta a chutava várias vezes seguidas e a moça chorava.
Depois a Sra. Severe agarrou a moça pelo decote e a levantou no ar e cospiu na cara dela, e depois, com suas mãos, rasgou as roupas dela até deixa-la nua.
Foi aí que a governanta tirou de um armário um chicote, e começou a bater nela sem dó nem piedade, e a garota gritava de dor, enquanto o sangue voava.
Depois,a Sra. Severe tiroudo armário um cassetete.Só que não era igual aos que a polícia usa. Tinha mais de um metro de comprimento, e sua ponta tinha mais de trinta centímetros de diâmetro, para ir afinando depois, e toda aparte dele depois da manopla, tinha tachinhas de metal afiado com as pontas para fora.
A governanta aproveitou que a empregada estava jogada no chão de novo, e forçou as pernas dela para os lados, e, impiedosamente estuprou a garota com o cassetete, e a garota soltou um berro de dor, e uma torrente de sangue se esvaiu escorrendo pelas pernas dela e formando um lago rubro no chão.Quase a metade tinha sido enterrada dentro do sexo dela com uma força e uma violência enormes,e a Sra. Severe disparou a mais sádica e tétrica risada que ela já iu na vida.
-Sofra ! Sofra ! Sofra, Sofra mais, prostituta !Sooofraaaaa!
E a governanta colocava e tirava o cassetete para dentro e para fora repetidas vezes, até seus braços cansarem, e a moça desmaiar de tanta dor.
Só então, depois de mais uma gargalhada demoníaca, a Sra. Severe ordenou:
-Rizel ! Haruna ! Tirem esta infeliz da minha frente e Mori, limpe esta bagunça !
Lune voltou para o Jardim de Inverno,onde, por algum tempo, fingiu que admirava as flores e plantas do local.
Depois, subiu correndo, assustada, para seu quarto.
Takeo tinha razão, a mulher era um monstro !
Só de imaginar estar no lugar da empregada espancada e estuprada, já tremia de pavor!
Ela viu que, de fato, não dava para enfrentar aquela tirana  de frente.Teria de agir de modo mais sutil, cuidadoso, pois aquele verdadeiro exército de empregadas a obedeciam fielmente, e ela não seria páreo para tantas.Agora ela já tinha uma pálida idéia de quem estava enfrentando.
Ao mesmo tempo, sua vontade de romper aquele reinado de tirania e vileza torpes daquela governanta, aumentava em seu coração. Ela tinha dó das empregadas, que , agora ela sabia, sofriam as piores torturas, surras e estupros daquela sádica maníaca.
Finalmente chegou no quarto, e Takeo estava terminando de se arrumar.
-O que foi, amor?Você está pálida...
-Você tinha razão, Takeo-kun...
E Lune contou o que viu, em detalhes.

(Por Continuar)

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